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raygainford's review against another edition
5.0
This is just what I needed to read after finding out that the tv adaptation is being finishing after the current season (I highly recommend watching it). It's gonna be hard not to read all 5 of these in quick succession!
ky_venn's review against another edition
I DNF’d this book about maybe 30% in? The writing is kind of strange to me, and I feel like some scenes just abruptly end and it really took me out of the story. Plus the TV show is light years better!
yumeshi's review against another edition
3.0
I couldn't decide between 3* and 4*, but looking at all those bad reviews and everything I felt sorry for this book, because it really is a good book. The only reason I was thinking about giving it only 3* is the fact that I had watched the TV show and after that I started with the book, which is always a problem for me. But it turned out the story is very different from the TV show, so it made it better.
The characters are not very likable, which was the biggest issue for me, especially Quentin, but I think it was meant to be that way.
The story is very interesting and I'm looking forward to reading the next book, although I feel like I'm going to take a break and read something nice and happy with characters i can root for xD
There's also the fact that many people say that this is like Harry Potter for adults and I have no idea how could someone who has read this book come up with that. Maybe they thought it would sell better thanks to that? I don't know, but I think people judge this book wrongly thanks to that.
The characters are not very likable, which was the biggest issue for me, especially Quentin, but I think it was meant to be that way.
The story is very interesting and I'm looking forward to reading the next book, although I feel like I'm going to take a break and read something nice and happy with characters i can root for xD
There's also the fact that many people say that this is like Harry Potter for adults and I have no idea how could someone who has read this book come up with that. Maybe they thought it would sell better thanks to that? I don't know, but I think people judge this book wrongly thanks to that.
claudiaferreira's review against another edition
1.0
As 400 páginas mais pobres que já li, não se deixem enganar, não tem nada de arrebatador, não é comparável, nem de longe, a CS Lewis ou a JK Rowling, é aborrecimento de fio a pavio.
O contexto promete, as personagens também mas vai-se lendo sempre na espectativa de que haja algo de excepcional na próxima página, na próxima linha, que faça todo o livro valer a pena...
Fecha-se e foi um grande NADA.
O contexto promete, as personagens também mas vai-se lendo sempre na espectativa de que haja algo de excepcional na próxima página, na próxima linha, que faça todo o livro valer a pena...
Fecha-se e foi um grande NADA.
el_russo's review against another edition
2.0
Ser(-se) mágico é, para muitos, um sonho. Daí que livros como os de C.S. Lewis (As Crónicas de Nárnia), T.H. White (O Rei que Foi e um Dia Será) ou J.K. Rowling (Harry Potter) sejam sucessos geracionais intemporais. Lev Grossman, com a sua série “Os Mágicos”, tenta, de forma óbvia, capitalizar um pouco desse vício literário. O primeiro livro da trilogia, homónimo da mesma, foi publicado em 2009 e é o único, até ao momento, editado em português de Portugal, no ano seguinte, pela Planeta.
“Os Mágicos” é um livro ambíguo. Tão ambíguo quanto a necessidade que certos autores e editoras têm de citações de escritores badalados. Veja-se o contributo de George R. R. Martin: “Os Mágicos está para Harry Potter como uma dose de uísque puro malte está para uma xícara de chá”. Em vez de ajudar, uma citação destas tem um efeito manifestamente contrário. Cria expectativas em relação a enredo, construção de personagens, descrição de ambientes e locais, tudo aquilo que uma saga como a de Harry Potter tem, goste-se ou não do tema.
É como se esse mesmo peso passasse para a personagem principal. “Quentin pensou em todas as coisas que deixara por fazer naquele dia: os exercícios de física, o trabalho de história, os e-mails, a louça, a roupa. O peso de tudo sobrecarregava-o, fazendo-o sentir-se muitíssimo pesado”. Quentin Coldwater é todo e cada ser humano que se lança numa cruzada contra a limitação de cada dia, do número finito de horas que possui. É, também, a figura de uma constante insatisfação na procura de um propósito. O próprio Grossman referiu, em entrevista, que a personagem é uma imagem do que já foi: “I used to be Quentin, a long time ago (...) sort of intellectually overdeveloped and emotionally immature”.
Em “Os Mágicos”, se há paralelismo com Harry Potter, ele fica-se por Brakebills, a escola que faz as vezes de Hogwarts, retratada de forma fugaz. Metade de um livro chega para o que J.K. Rowling construiu em oito e mostra que o traçar de uma tangente se dirige muito mais à Nárnia de C.S. Lewis, com a criação de uma Fillory, um mundo encantado descrito ao longo de cinco volumes. A inexistência de regras no mundo mágico de Grossman reflete-se, então, numa dificuldade de descrever tudo o que seja mágico mas não fantástico, relacionado com Fillory.
No livro não é apenas a magia que chama os leitores quem sofre. Sofre também a linguagem, que se quis adulta mas que de tal tem apenas a sua leviandade, dirigida a um público que consome cada vez menos livros mas que pode ser cativado por um cariz mais sexual (“(...) e uma cultura oral rica em palavras obscenas”). Numa prosa irregular, não atendendo a quaisquer pormenores e contribuindo para a confusão do leitor, para lá de metade do livro e depois de todos terem chegado à Terra do Nem, usando o botão mágico, Lev Grossman escreve “A chuva estava a ficar mais pesada” sem que, em momento anterior algum, a acção especificasse que chovia.
Nota ainda para a tradução sofrível, a vários níveis, de Irene e Nuno Daun e Lorena. Desde palavras inexistentes na língua portuguesa à adopção de expressões quase infantis, parte do desencanto que possa existir pelo livro reside aí. Traduzir “They stared at him like he was speaking gibberish.” por “Olharam todos para ele em silêncio, como se o homem estivesse a falar chinamarquês.” é inconcebível na existência de várias alternativas melhores, tais como algaraviada.
“Os Mágicos” não deixa, assim, grande vontade de regressar à trilogia, a não ser por obstinada curiosidade de quem queira descobrir o seu fim, submetendo-se a um árduo caminho.
“Os Mágicos” é um livro ambíguo. Tão ambíguo quanto a necessidade que certos autores e editoras têm de citações de escritores badalados. Veja-se o contributo de George R. R. Martin: “Os Mágicos está para Harry Potter como uma dose de uísque puro malte está para uma xícara de chá”. Em vez de ajudar, uma citação destas tem um efeito manifestamente contrário. Cria expectativas em relação a enredo, construção de personagens, descrição de ambientes e locais, tudo aquilo que uma saga como a de Harry Potter tem, goste-se ou não do tema.
É como se esse mesmo peso passasse para a personagem principal. “Quentin pensou em todas as coisas que deixara por fazer naquele dia: os exercícios de física, o trabalho de história, os e-mails, a louça, a roupa. O peso de tudo sobrecarregava-o, fazendo-o sentir-se muitíssimo pesado”. Quentin Coldwater é todo e cada ser humano que se lança numa cruzada contra a limitação de cada dia, do número finito de horas que possui. É, também, a figura de uma constante insatisfação na procura de um propósito. O próprio Grossman referiu, em entrevista, que a personagem é uma imagem do que já foi: “I used to be Quentin, a long time ago (...) sort of intellectually overdeveloped and emotionally immature”.
Em “Os Mágicos”, se há paralelismo com Harry Potter, ele fica-se por Brakebills, a escola que faz as vezes de Hogwarts, retratada de forma fugaz. Metade de um livro chega para o que J.K. Rowling construiu em oito e mostra que o traçar de uma tangente se dirige muito mais à Nárnia de C.S. Lewis, com a criação de uma Fillory, um mundo encantado descrito ao longo de cinco volumes. A inexistência de regras no mundo mágico de Grossman reflete-se, então, numa dificuldade de descrever tudo o que seja mágico mas não fantástico, relacionado com Fillory.
No livro não é apenas a magia que chama os leitores quem sofre. Sofre também a linguagem, que se quis adulta mas que de tal tem apenas a sua leviandade, dirigida a um público que consome cada vez menos livros mas que pode ser cativado por um cariz mais sexual (“(...) e uma cultura oral rica em palavras obscenas”). Numa prosa irregular, não atendendo a quaisquer pormenores e contribuindo para a confusão do leitor, para lá de metade do livro e depois de todos terem chegado à Terra do Nem, usando o botão mágico, Lev Grossman escreve “A chuva estava a ficar mais pesada” sem que, em momento anterior algum, a acção especificasse que chovia.
Nota ainda para a tradução sofrível, a vários níveis, de Irene e Nuno Daun e Lorena. Desde palavras inexistentes na língua portuguesa à adopção de expressões quase infantis, parte do desencanto que possa existir pelo livro reside aí. Traduzir “They stared at him like he was speaking gibberish.” por “Olharam todos para ele em silêncio, como se o homem estivesse a falar chinamarquês.” é inconcebível na existência de várias alternativas melhores, tais como algaraviada.
“Os Mágicos” não deixa, assim, grande vontade de regressar à trilogia, a não ser por obstinada curiosidade de quem queira descobrir o seu fim, submetendo-se a um árduo caminho.
kilachu's review against another edition
2.0
Ho iniziato questo libro perché ero rimasta colpita dalla serie tv, ma forse sono partita con delle aspettative troppo alte che non mi hanno fatto apprezzare totalmente la lettura.
Lo sviluppo non era quello che mi aspettavo, l'ho trovato lento e ho decisamente odiato il protagonista.
Ho anche il secondo libro e forse un giorno lo leggerò, per ora preferisco di gran lunga guardarmi la serie (è molto più efficace la messa in scena, secondo me.)
Lo sviluppo non era quello che mi aspettavo, l'ho trovato lento e ho decisamente odiato il protagonista.
Ho anche il secondo libro e forse un giorno lo leggerò, per ora preferisco di gran lunga guardarmi la serie (è molto più efficace la messa in scena, secondo me.)
aduchene's review against another edition
2.0
For me, this was a sad cross between Harry Potter and the Chronicles of Narnia. An imitation where the narration didn't quite let me escape the pessimistic masochist that is the main character. It seemed to drag on for centuries, without me developing any attachment or relationship to any of the characters or scenes, except maybe their time at the South Campus. Perhaps, if it had ended sooner or been split into smaller books with a thicker plot I would have enjoyed it. Instead, although it all worked up to the end plot point, I found no ultimate climax, and perhaps the moment with the niffin transformation could have been the perfect moment, everything after turned back to a whiny reality with no real transformation, which would have been better off starting the second book instead of leaving the reader bored and sick of angst. I don't think I'll continue reading the series, there is little enchantment here for me.
What Happens "When Millennials go to the School of Magic": https://lifeshouldbelit.wordpress.com/2017/05/20/what-happens-when-millennials-go-to-the-school-of-magic/
What Happens "When Millennials go to the School of Magic": https://lifeshouldbelit.wordpress.com/2017/05/20/what-happens-when-millennials-go-to-the-school-of-magic/
evelyn87's review against another edition
3.0
I wanted to give this a 3.5 but wasn’t sure how! I did really enjoy this but the reviews gave me a false idea of what this book was actually about.
The first 40% of the book covers four whole years of magic school and the whole plot is mostly focused on the Narnia-Esqe world of Fillory.
I love the characters, in particular Alice, Quentin and Eliot but I found that overall all the characters are quite damaged and depressed, all having their own demons. Fillory appears to be an escape from the real world, expecting a fantasy and exciting world and finding quite the opposite.
I think this book is about what it is to be human, and the lifelong obsession to find peace and happiness and a strong feeling of existential crisis throughout!
The first 40% of the book covers four whole years of magic school and the whole plot is mostly focused on the Narnia-Esqe world of Fillory.
I love the characters, in particular Alice, Quentin and Eliot but I found that overall all the characters are quite damaged and depressed, all having their own demons. Fillory appears to be an escape from the real world, expecting a fantasy and exciting world and finding quite the opposite.
I think this book is about what it is to be human, and the lifelong obsession to find peace and happiness and a strong feeling of existential crisis throughout!
lmealing's review against another edition
2.0
This book was honestly disappointing. More than half the book was almost entirely exposition with a few poorly developed scenes intermittently throughout. By the time the author started actually *showing* scenes after hand waving away 4 years of non-story, Quentin had become so unlikeable, I was essentially skimming just to finish it. This is one of the rare cases where the TV show is significantly better than the book.
eched's review against another edition
5.0
Still like it. Still think all the characters are selfish assholes.