Reviews tagging 'Terminal illness'

The Toll by Neal Shusterman

9 reviews

callistag1's review against another edition

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adventurous dark emotional sad tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5


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ggcd1981's review against another edition

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dark emotional reflective tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

4.25

The Toll é a conclusão da trilogia de Arc of a Scythe. Na minha opinião foi uma boa e adequada conclusão, porém não foi excelente.
Em The Toll já se passaram três anos desde que Rowan e Citra afundaram com Endura; desde que o Scythe Goddard chegou ao poder; desde que o Thunderhead se fechou para todos, menos para Greyson Tolliver. O livro tem linhas de tempo diferentes para mostrar acontecimentos importantes a partir do ponto de vista dos personagens mais instrumentais da história. Alguns são personagens já conhecidos dos dois volumes anteriores, outros são personagens introduzidos nessa terceira obra. Esses personagens novos considero um dos pontos fracos de The Toll pois não sou fã de apresentar personagens importantes no livro final de uma série. No mundo de Arc of a Scythe, após três anos desde que Endura afundou, Goddard se tornou Overblade of Mid-Merica. Os eventos do livro são uma mistura das linhas temporais para mostrar o que aconteceu ao longo dos três anos e nos dias atuais. Greyson passou a ser considerado “The Toll”, uma espécie de Messias, por ser o único que não foi marcado como Unsavory pelo Thunderhead. Ele se tornou uma espécie de profeta para os tonistas. Scythe Faraday e Munira (a bibliotecária de Alexandria) encontram a Terra de Nod a que rimas infantis fazem referência. Este lugar é na verdade um sistema de ilhas, ponto cego para o Thunderhead, criado pelos Scythes originais. Faraday ao chegar lá descobre que um segundo Scythe é necessário para abrir a segurança do local e acessar o que Faraday acredita ser a medida de segurança deixada pelos Scythes originais caso o sistema do Scythedom desse errado. Munira e Scythe Faraday vivem nas ilhas por um ou dois anos. Os ex-agentes Nimbus procuram Greyson (tudo orquestrado pela Thunderhead) e o rapaz lhes dá as coordenadas da Terra de Nod. Os ex-agentes seguem então para as ilhas sem saber para quê ou porquê. Loriana, uma das ex-agentes, é escolhida pelo Thunderhead para seguir planos providos pela inteligência e que necessitam da aprovação da agente. Ao mesmo tempo, o Scythe Possuelo do Scythedom Amazônico está a bordo do navio de Capitão/Capitã Jerico ou Jeri. Não gostei muito deste últime personagem nove pois Jerico tem um autodomínio emocional, um ar de arrogância, um ar de sempre estar no controle e saber de coisas que outros não sabem, mesmo quando isso não é verdade, que me irritava um pouco. Jerico é de Madagascar e tem gênero fluido (mulher quando o céu está claro, homem quando o sol está escondido). Elu e sua equipe recuperam e abrem o cofre de Endura com os Diamantes de Scythe e descobrem Citra e Rowan mortos. O Scythe Possuelo os esconde em sua região. Citra é bem tratada, mas Rowan é preso porque é acusado de afundar Endura. Scythe Morrison, um Scythe com quem ninguém realmente se importa, é enviado por Goddard para matar Greyson. Scythe Rand continua visitando os bancos de dados do Thunderhead para falar com o construto de memória de Tyger. Morrison se disfarça de chef e infiltra os tonistas para realizar sua missão, mas Greyson descobre que Morrison vai matá-lo por dicas sutis do Thunderhead. Greyson e Morrison fazem um acordo após o scythe falhar na missão. Eles forjam a morte de “The toll” e Morrison se torna guarda-costas de Greyson enquanto este, agora com mais liberdade, viaja pelo exterior fazendo aparições como “The toll” ressurgido e conserta a bagunça que os Tonistas extremistas fizeram.


Goddard, que neste livro se tornou um vilão absolutamente odioso, apesar de o autor fazer um bom trabalho de mostrar como a mente dele funciona, vai atrás de Citra/Scythe Anastasia mas ela foge com Jeri. Rowan é sequestrado e Goddard planeja uma grande execução pública para ele. Jeri e Anastasia encontram asilo numa região Africana. Lá seus aliados fazem Anastasia cavar nos arquivos do Thunderhead e encontrar informações incriminatórias sobre Goddard e então fazer transmissões ao vivo. O mundo começa a se revoltar contra o Overblade e o Scythedom. O gleaning público de Rowan é organizado, mas os Lone Star Scythes do Texas, uma região que não serve Goddard, o resgatam. Goddard, enlouquecido por sua humilhação, ordena a morte de todos no estádio que vieram assistir. As pesquisas de Anastasia a levam até Greyson escondido nas cavernas com os tonistas que estão sendo perseguidos pelos scythes de Goddard após os atos extremistas de alguns sub-grupos da religião. Anastasia e Greyson trabalham juntos para encontrar o scythe Alighieri. Greyson e Jeri começam a se apaixonar, o que para mim foi meio estranho pois até então Jeri mostrava sentimentos por Citra então essa mudança foi um pouco súbita. As pesquisas de Anastasia e o depoimento de Alighieri revelam que Goddard desempenhou um papel no gleaning em massa de pessoas nos projetos de exploração e colonização espacial.
 

Na Terra de Nod, os ex-agentes estão construindo naves espaciais para serem lançadas guiados pelos planos fornecidos pelo Thunderhead. Isso ocorre em segredo do Scythedom. Ao longo do livro, há trechos do Thunderhead tentando fazer iterações de si mesmo sem sucesso. Anastasia, Greyson e Jeri seguem de barco finalmente para a Terra de Nod, sem saber que um inspetor colocou um dispositivo de rastreamento no barco e alerta Goddard. O Thunderhead, durante essa viagem, assume o controle da mente de Jeri e experimenta ser humano, tocando a bochecha de Greyson. Isso é suficiente para compreender a dimensão humana necessária para fazer uma iteração perfeita de si mesmo. Ao chegar às ilhas, ocorre um reencontro entre Anastasia e Faraday. Tonistas estão sendo mortos a torto e a direito e o Thunderhead arranja de seus cadáveres serem congelados e transportados para a ilha. Rowan é colocado em uma dessas caixas. A LoneStar Scythedom tentou fazer com que ele matasse outros scythes que se opunham a região do Texas, mas Cirrus, a nova iteração do Thunderhead que não possui as mesmas limitações, o ajudou a escapar.  Rowan e Anastasia se reencontram nas ilhas e decidem deixar para trás o mundo dos scythe e seguir o plano do thunderhead e embarcar para um novo planeta. Enquanto isso Goddard chega em um avião e faz com que o piloto ejete mísseis derrubando alguns foguetes que tem moradores da ilha e foram carregados com os corpos dos tonistas mortos. Estes corpos serão implantados com memórias de pessoas necessárias para fazer a humanidade prosperar (alguns dos tonistas porém serão revividos pois a tonista irmã Astrid convenceu Cirrus a deixar a religião ter uma chance de sobrevivência em um dos planetas a serem colonizados). Cirrus será o novo Thunderhead para os colonos. Citra e Rowan correm em direção a um foguete, mas Citra é atingida por metal. Rowan a carrega a bordo, contudo Cirrus o informa que só poderá reviver os mortos quando chegar ao destino em cerca de 100 anos. No avião, Scythe Rand glean o piloto e esfaqueia Goddard que estava descontrolado, depois o leva com ela para a cápsula de segurança. Isso foi um elemento frustrante do livro pois esse foi o fim de Goddard e depois de todo o ódio que desenvolvi pelo personagem achei esse final simples, frustrante e não satisfatório para quanto mal ele fez. Rand, após todo o ocorrido nas ilhas, coloca as memórias de Tyger de volta no corpo do rapaz que havia sido “roubado” para a ressurreição de Goddard. Faraday e Munira usam o segundo anel de scythe que finalmente conseguiram para ativar a medida de segurança dos Scythes originais. Um dispositivo é ativado, os anéis de scythe quebram e doenças são liberadas no mundo. Essas doenças foram desenvolvidas a partir das doenças da idade mortal e elas passam a matar pessoas em intervalos de alguns anos assumindo assim o papel dos scythes de controle populacional de forma imparcial.


 

Rowan quer se juntar a Citra no estado de morte, mas Cirrus o convence de que as chances de sucesso da missão aumentam com a liderança dele. Após 117 anos, ele acorda Citra no novo planeta colônia. Essa separação temporária de Rowan e Citra foi uma decisão um tanto estranha do autor, acredito que para adicionar mais drama a conclusão. Na Terra, as pessoas estão morrendo das doenças liberadas e os Scythes assumiram o novo papel de matar por compaixão para salvá-los de mortes dolorosas. Greyson e Jeri terminam juntos, porém, para minha frustração, Greyson destrói o fone de ouvido através do qual ele conversava com Thunderhead dizendo que marcou a inteligência artificial como unsavory porque este havia assumido o controle do corpo de Jeri sem permissão e não poderia pedir perdão a Jerico por que estu, assim como o resto da humanidade, ainda está marcado como unsavory. Isso para mim não fez sentindo. O Thunderhead cumpriu o papel de pais para Greyson a vida toda e o livro deixa claro que a Inteligência tem sentimentos paternais profundos pelo rapaz. Para Greyson cortar comunicação com o Thunderhead é como alguém cortar relações com os próprios pais porque estes ofenderam seus parceiros. Considerando que o Thunderhead deixou claro que sabia que o que fez foi problemático, mas não havia outra maneira e a inteligência não causou nenhum mal, a ação de Greyson pareceu absurdamente desproporcional. Não fez sentido. Fica implícito que Greyson retornar a se comunicar com Thunderhead está condicionado a inteligência desmarcar a humanidade como unsavory o que, segundo o Thunderhead , acontecerá eventualmente. Mesmo assim a escolha do autor ao fazer isso gerou em mim uma antipatia pelo relacionamento de Greyson com Jeri que não seria necessário caso isso não houvesse ocorrido.
No geral, gostei do livro, mas como apontei houve pontos fracos e elementos que me frustraram. No balanço, o final funcionou mesmo que não tenha sido 100% satisfatório. Dou 4.25 estrelas. 

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chiromiki's review against another edition

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adventurous dark emotional tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

5.0


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fabs2510's review against another edition

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5.0


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marareading's review against another edition

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adventurous challenging dark mysterious tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.5

I enjoyed this third book more than book two. The twists were more intense. I am not sure how I feel about the ending yet. The plot of this particular book is so random, I. Not sure if I love it or not. It is definitely going to sit with me, and on that basis alone it gets high marks. It is original, and very well thought out. 

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emilysreadingbooks's review against another edition

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adventurous tense fast-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

4.0

**includes spoilers for the first two books in the series**

Endura has sunk, Citra and Rowan are assumed dead, Scythe Goddard has set himself up to wield unlimited power, and the Thunderhead has gone silent for everyone except Greyson Tolliver. With Goddard’s biggest opponents dead, and the Thunderhead unable to interfere in scythe business, is there anything that can stop him?

The writing style in this book is unique, but made the book much more interesting to read. There are a variety of plots and subplots in this novel, but they are all woven together to push the main plot foreword. While this is a long book, there isn’t a moment of lull in the action; everything Shusterman wrote has a purpose to the plot.
The limited amount of romance in this entire series was refreshing. I love romance, but it is often included with no real benefit to the plot. I was actually surprised that this book includes the romance, considering that the first two books in the trilogy contained essentially none, but in this book it added to the plot, and created a bigger emotional response.
The ending is teetering on the edge of being either brilliant, or literally dues ex machina. But I’m not mad about it? The more I think about it and the more time it’s been since I finished, the more I think this book is brilliant. Very few authors could successfully write a plot twist like this, but Neal Shusterman pulls it off beautifully.

Overall, I gave this book 4 stars. It was a well-written, interesting novel, but I found the plot twists at the end to be a big leap, even though it was pulled off.

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cepbreed's review against another edition

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adventurous dark emotional mysterious tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

5.0

I am in awe. I really thought this book was on track to be the worst in the series, but I couldn't have been further from correct. In fact I enjoyed it the most out of all three. The story is long and convoluted yet every single thing happens for a reason. Each little detail is brought back and explained in a way that makes Neal Shusterman seem like a human on another level of existence. The mind he has to weave all of these details together is amazing. The ending filled my heart. I had grown to love each character so much I wanted the best for each of them. I am so glad he gave his creations the ending they deserved. Such a masterful balance of world-building, character arcs, and romance. Never was there a moment where I felt bored even when details were introduced that we wouldn't be able to comprehend for another 20 chapters or more.
I was particularly moved by the cutting off of the Thunderhead. It was such a beautiful and melancholy moment. I never thought I could have grown so fond of an AI. Also, I am so glad to see Scythe Rand, who I despised, come into her own in a way that did not compromise her character. She is cold and calculating yet her act to fix the mistake that was her killing Tyger and bringing Goddard to life made me love her.


Ranking of the books: The Toll, Scythe, Thunderhead

Song: 
  • Glory and Gore - Lorde 

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bill369's review against another edition

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adventurous hopeful mysterious medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

4.0

This is the last book from the Scythe series and it is a good one.

The story is finished, therefore my opinion of the characters has changed. I still like Scythe Anastasia and she's my favourite character throughout the series, however in this book I've got a new favourite character and that is Sister Astrid. You see she got it all. She's kind, smart and her faith makes her stand out. I truly enjoyed her character and I love how she tried to make Toll a bigger believer. I truly hope she found happiness and that she will be forever remembered as Mother Astrid.

Since it's a sequel the theme is the same, however, there is room to discuss Toll and Tonism. I am pleased with how the author used Tonism to his advantage and that it wasn't just some random detail about the world, that he created. I believe it is detailed and I appreciate the space it has gotten in the book. Thanks to this we are able to see this „better“ world from many perspectives and I always love to see that. Toll himself is quite likeable and in my opinion, Thunder truly chose the best guy they could find. In the matter of faith part, which is a big deal, especially in this book, I am content. I don't wish for more insight, because I feel I know more than enough and that makes me happy since I don't like not knowing stuff.

My favourite lines are from the last page of the story, page 541. They are between Rowan and Citra, the reason why I chose them is simple. They represent a special, charming moment that is to be remembered. The lines are:
“Hey,” she says back, her voice gravelly and rough. “Weren’t we just… running?
Yes, there was something going on, and we were running….”
His smile broadens. Tears fill his eyes. They drop slowly, as if gravity itself has
become less adamant, less demanding.
“When was that?” Citra asks.
“Only a moment ago,” Rowan tells her. “Only a moment ago.”
 

The ending was well written. From what I've read it seems like everyone had a happy ending in their own way and that makes me feel accomplished. I am glad it ended like this, I can't imagine a better ending.

This is a fantastic book, however, it just isn't a five star. I didn't cry and it all felt more relaxing than tense and I hoped for some tense situations. It's a great book and series, this book in particular is just not a five star.

Also, I would like to add a link to Arc of Scythe fandom Wikipedia, since I think it sums it all up well. 
https://arc-of-a-scythe.fandom.com/wiki/Arc_of_a_Scythe_Wiki

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ravensandlace's review against another edition

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adventurous challenging dark hopeful inspiring sad tense slow-paced
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.0

 Find this review and others like it at https://aravenclawlibraryx.wordpress.com

You ever read a book where you get just a satisfactory ending. Sure, you are sad the series is over because you have grown to love the characters but you are happy with the way things ended and you can say goodbye to those characters peacefully. And yes, of course, you would love another book but only to stay in the world for just a little bit longer. That’s how I felt with this series. It had just a satisfactory ending and I couldn't be more happy about it. 

This book was a lot better than Thunderhead even though I do have a complaint. There are all these weird time hops. Like years would pass and I’d have to read a few paragraphs about what happened during that time. It wasn’t that bothersome but it was a bit annoying. Why not just have the events happen in the book instead of having me read recaps all the time. 

One positive thing I must point out is the gender fluid rep. In this Scythe world there is a whole island that is gender fluid. I can’t speak for the accuracy of it as I’m not gender fluid but I thought that it was super awesome. The character was also asked their pronouns, something we need to normalize. 

Overall, like I stated above, just a real satisfactory ending to this series. I’m sad it’s over but I am happy with the ending. It wrapped up a lot of loose ends that Thunderhead left. The ending was a little convoluted but not the worst thing I have ever read. Truly a great book and I can’t wait to see it on the big screen as I just read that Scythe is being made into a movie! *insert incoherent screaming* I highly recommend this book series.

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