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“𝒲𝑒 𝒶𝓁𝓁 𝒽𝓊𝓇𝓉. 𝒲𝑒 𝒶𝓁𝓁 𝓁𝑜𝓋𝑒. 𝒲𝑒’𝓇𝑒 𝓉𝒽𝑒 𝓈𝒶𝓂𝑒. 𝒜𝓃𝒹 𝓎𝑜𝓊𝓇 𝓅𝒶𝓈𝓉, 𝓌𝒽𝑜 𝓎𝑜𝓊 𝓁𝒾𝓋𝑒 𝓌𝒾𝓉𝒽, 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒 𝓎𝑜𝓊 𝒸𝒶𝓂𝑒 𝒻𝓇𝑜𝓂, 𝒾𝓉 𝒹𝑜𝑒𝓈𝓃’𝓉 𝒽𝒶𝓋𝑒 𝓉𝑜 𝓂𝒶𝓉𝓉𝑒𝓇. 𝒴𝑜𝓊’𝓇𝑒 𝒸𝓇𝑒𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔 𝓎𝑜𝓊𝓇 𝑜𝓌𝓃 𝒻𝓊𝓉𝓊𝓇𝑒, 𝒶𝓃𝒹 𝐼 𝓌𝒶𝓃𝓉 𝓉𝑜 𝓈𝑒𝑒 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒 𝓉𝒽𝑒 𝓇𝑜𝒶𝒹 𝒻𝑜𝓇𝓌𝒶𝓇𝒹 𝓉𝒶𝓀𝑒𝓈 𝓎𝑜𝓊.”

𝑨 𝑴𝒆𝒕𝒂 - 𝑬𝒍𝒍𝒆 𝑲𝒆𝒏𝒏𝒆𝒅𝒚

Eu sou a maior hater que vocês alguma vez vão encontrar da pregnancy trope. Eu já não sou a maior fã de crianças no meu dia a dia, em livros? Ainda pior. Este livro tinha tudo para eu o detestar, mas adorei-o! Desde as personagens à história, achei este livro super divertido e viciante.

O Tucker é definitivamente o melhor dos rapazes desta série. Não é o meu favorito, mas está lá perto. Nunca soubemos muito dele nos outros livros então adorei conhecê-lo neste volume. Apesar disso, sinto que o seu passado podia ter sido um pouco mais explorado e também senti que ele não evoluiu grande coisa ao longo do livro. Isto porque ele começa o livro já praticamente sem defeitos. A Sabrina é o contrário, é uma personagem muito focada nos seus objetivos e tem muitas coisas que podemos ver como defeitos. Ela sim, tem uma ótima evolução ao longo do livro.

Em relação à trope, acho que este livro foi o que abordou melhor o tema de todos os que eu li. Sim, a criança acabou por os unir mais, mas não é a razão principal para a relação deles. Gostei especialmente de a Sabrina não ter tido uma gravidez ‘perfeita’. Ela teve desconfortos, dores e passou por momentos onde estava mais em baixo. Odeio quando os livros passam a ideia de que a gravidez é sempre o melhor momento da vida de uma pessoa quando nem sempre assim o é.

Houve dramas desnecessários, causados nomeadamente pelo Dean e pela mãe do Tucker. Achei aquela discussão final com a mãe do Tucker tão despropositada e fora de tom, não fiquei fã, especialmente porque ficou tudo resolvido cinco minutos depois.

É um livro viciante, com uma trope que eu não gosto mas que me surpreendeu, é daqueles que devoramos em dois dias e nem reparamos.