Reviews tagging 'Child death'

City of Stairs by Robert Jackson Bennett

4 reviews

valpuri's review against another edition

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adventurous dark mysterious medium-paced
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes

5.0


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mandkips's review against another edition

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challenging dark mysterious tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.25


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bluejayreads's review against another edition

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4.75

My interest in this book when I picked it up was about as weak as that back cover. I was curious about the shattered city and dead gods, but I fully expected this to be either a DNF or just okay. 

And to start with, it was. The story starts by introducing two different caracters before we finally get our protagonist, a tiny, bookish covert agent who goes to a broken conquered city full of resentful conquered people to investigate a murder. The person murdered was a professor who was probably murdered for studying the history of the conquered people that they themselves aren’t allowed to know. It was, honestly, not that interesting, and I was fairly ambivalent about the characters. I really wasn’t emotionally invested at all. 

What I stayed for was the setting. I love dead, dying, or surreally-altered architecture, which Bulikov has in spades. I was very intrigued by the group of people that conquered the world with their gods until a people they enslaved found a way to kill the gods and become the new rulers of the world. I was interested in the way the naming conventions seemed to draw parallels between the two clashing cultures of the book and real-world Russia and India even though everything else seemed entirely uncoupled from the real world. I was curious about the architecture and how it got so dang weird. But honestly, I was mostly intrigued by the dead gods and the people who still wanted to worship them. 

And then little by little, there kept being more

There is so much to this story. Characters that on the surface seemed like a mousy-looking but fairly competent bureaucrat, her gigantic bodyguard, a governor who’d been in the military so long she couldn’t let go of military habits, and a host of secondary and minor characters turned out to have fascinating backstories, remarkable depth, and a lot to love, care about, and root for. A plot that seemed to be a fairly straightforward murder mystery kept uncovering layers upon layers of secrets, divine magic, historical ties, and people who are not at all what they seem. 

And the setting. I’m a sucker for cool gods, interesting mythologies, worlds where the gods did exist but now they’re dead, and messed-up cities. But this world is the kind of setting that people describe as “lush” and “richly imagined.” There is so much to it. History, mythology, government, myth, magic tied to divinity (both when the gods were around and after they were killed), racial and geographical and historical tensions, historical research … there is so much. Every detail of this world is rich and vibrant and alive and singing a siren song that makes me want to know everything about it. 

I was more than halfway through before I started getting emotionally invested, but once this book got its hooks into me, it wasn’t going to let go. I loved Shara and her longing for home and her “I guess this is the nonsense I’m dealing with now” attitude when things kept going wrong. (She didn’t jump off the page as much as other characters but I liked her nonetheless.) I loved her secretary Sigrud and his story. I loved the weird magical rules based on divine beings and whether or not they’re dead. I loved the vivid, detailed history of this world. I loved how the world itself emphasizes the importance of history and if old gods can fit into a new world and if they even should. And I love how deeply, fascinatingly layered this story is. Shara pulls on one thread – who murdered this one guy? – and finds a massive tangled knot of history, secrets, and obscured reality. There is so much to learn and uncover almost to the last page. 

I thought the back cover was weak because it focused on the city and the world instead of whatever is happening. But the focus on the city and the world and its history is the best part. I want to know everything about this world and its dead gods. I am absolutely reading the next book. 

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ggcd1981's review against another edition

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adventurous challenging dark mysterious reflective tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

4.5

 
A série The Divine Cities foi indicada por poucos Booktubers, mas os que a recomendaram tinham excelente opinião sobre a série. Após o primeiro livro, City of Stairs, entrar em promoção no Kindle optei por iniciar a trilogia. O início é sólido com City of Stairs, uma mistura de Fantasia e Mistério. Logo no começo um pesquisador em missão diplomática, Dr Efrem Pangyui, é assassinado na cidade de Bulikov, onde toda a narrativa se passa. Deste ponto em diante os mistérios e perguntas do livro só aumentam: quem matou? Porque? O que Dr Pangyui descobriu? A história nos leva em um mergulho profundo na mitologia e religião daquele mundo. Robert Jackson Bennett criou um universo com mitos bastante interessantes. Dá para ver que as religiões deste universo têm características de algumas religiões do mundo real, inclusive a maioria dos problemas apresentados por estas como preconceito e intolerância. O elenco de personagens que povoaram a história não é em primeiro momento completamente agradável, mas ao final do livro me encontrei um pouco apegada a cada um dos personagens (Ashara Komayd, Vohannes Votrov, Sigrud, Governadora Turyin Mulaghesh). Todos tinham aspectos positivos e negativos. Ashara Komayd, ou simplesmente Shara, foi uma protagonista psicologicamente, mentalmente e emocionalmente forte. Shara é bastante inteligente, determinada, possui profundo conhecimento sobre a história e religião do continente e é pragmática. Por toda obra ela conduz a investigação e ao final, após assassinar a divindade libertada, uma junção enlouquecida entre as divindades Jukov e Kolkan, Shara recebe revelações bombásticas sobre sua descendência de um ser divino. Revelação feita pela última divindade viva, Olvos (que é bem zen). Sigrud tem um passado misterioso e é o braço direito de Shara, sua arma e guarda-costas que funcionou como trunfo nas batalhas mais importantes do livro. Imagino que verei mais sobre ele nos próximos livros. Mulaghesh como governadora da cidade e líder Badass foi excelente. Ela tem uma personalidade sem frescura e é uma aliada e facilitadora para Shara. Vohannes Votrov, ex-namorado de Shara, foi o que causou maior impacto por sua história trágica. Vi em uma review que Vohannes era Bisexual e discordo. Para mim ficou claro que Vohannes era gay, mas ele amava a mente e personalidade de Shara. Por isso ele nunca pode estar 100% no relacionamento, porque ele estava dividido em seu amor pelo que Shara representava e sua orientação sexual que desejava algo que Shara não poderia lhe dar. Ele era um personagem cheio de conflitos pois foi criado por sua família e guardiões segundo as regras da divindade mais rígida e fanática, Kolkan, mas seu eu real contradizia todas as regras impostas. Seu fim foi trágico, se sacrificando por Shara, mas a cena final em que Shara joga suas cinzas no Oceano entre Saypur e o Continente foi melancólica e emocional para mim. De uma forma geral foi um bom livro e considero Robert Jackson Bennett um dos melhores escritores que descobri no ano de 2021. Seu tratamento dos personagens femininos foi excelente. Não tenho muitos pontos negativos para indicar. Algumas pessoas dizem que o livro é muito infodump. Não para negar que é sim, muito tempo de página é gasto estabelecendo o mundo e mitologia. Porém isso não realmente me incomodou porque esses aspectos foram bastante interessantes. Um ponto fraco, porém, foi o fato de quem planejou e colocou em ação todo o plano de assassinato do Dr. Pangyui e retorno das divindades foi o irmão mais velho (e fanático) de Vohannes, Volka Votrov. Achei que isso foi bastante previsível a partir do momento em que foi estabelecido que Volka havia desaparecido a anos em uma jornada de peregrinação e no presente em Bulikov “Vohannes” fez aparições em que se comportava “diferente” do seu usual. Volka, líder do grupo “terrorista” Restorationists, apesar de ter tido sucesso no seu plano para libertar Kolkan (sem saber que este havia sido fundido com Jukov no seu tempo aprisionados em um vidro de janela) teve uma das piores mortes como recompensa por seu fanatismo nas mãos da divindade enlouquecida. Em resumo o livro construiu um mundo extremamente intrigante e apesar de longo, não realmente senti o tempo passar ao ler City of Stairs. Planejo continuar com a trilogia e dou 4.5 estrelas a este primeiro volume.


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