Reviews tagging 'Body horror'

The Waste Lands by Stephen King

8 reviews

marleens's review

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adventurous dark tense fast-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes

4.5

After the very confusing first book (which I will for sure reread at the very end), this series keeps getting better and better for me. I loved some of the new developments in this third book, and I liked the fact that we were in “our world” for part of the book again. Lots of little connections between the different worlds and events (and with different King books as well), and I’m sure I’m not even getting half of them. The end was a bit abrupt but I didn’t really mind that. No idea where the journey of our ka-tet is going next but I’m here for the ride. 

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abernathy_33's review against another edition

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adventurous dark emotional mysterious tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

5.0


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honkinggoose's review against another edition

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adventurous dark tense fast-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5


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directorpurry's review against another edition

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adventurous dark mysterious medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

2.5


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draven_deathcrush's review against another edition

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adventurous dark tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

4.0


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ggcd1981's review against another edition

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adventurous challenging dark mysterious tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.75

The Waste Lands é o terceiro volume da série The Dark Tower e é uma melhora desde The Drawing of the Three. Continuamos seguindo o Gunslinger Roland, o ex-usuário de drogas Eddie Dean, Susannah Dean (a união das duas personalidades conflitantes de Odetta) e Jake Chambers. Jake é o menino que, no primeiro volume, foi sacrificado por Roland na sua busca pela Dark Tower. No segundo volume Roland entra na mente do homem que mata o garoto em Nova York e impede o crime de acontecer, consequentemente criando outra realidade na mente de Jake enquanto ele está em Nova York. Stephen King nesse livro aprofunda as personalidades dos já conhecidos personagens e fortalece o relacionamento deles. King especialmente se aprofunda em Jake e Eddie nesse volume. O autor explora a luta do garoto com as memorias de duas vidas diferentes, uma em que ele vive e uma em que morre. Eddie por sua vez luta com o fantasma do seu irmão bully, com seu relacionamento com Roland e com o seu recém encontrado desejo de ver a Dark Tower. Susannah devo acrescentar também está se tornando um sólido personagem feminino. Em determinado momento ela faz sexo com um demônio para tirar a atenção deste de Eddie que estava tentando abrir a porta do Mid-World para Jake. Nessa situação o consentimento de Susannah é dúbio e pensei que a história da personagem giraria em torno desse ocorrido, mas para minha feliz surpresa o acontecimento não define a personagem e ela é capaz de seguir adiante na jornada com o grupo. Roland continua sendo um protagonista bom o suficiente para me manter lendo. Minha única ressalva dos personagens é que a química deles é boa, mas não excelente. Eles são um grupo tão heterogêneo (um menino, um ex-usuário de drogas, uma herdeira e militante social e um gunslinger) que é difícil pensar neles como a trope da “Found Family”. Os personagens são tão diferentes um do outro que é difícil imaginar o que eles têm para conversar além da Dark Tower, mas isso pode ser minha Ansiedade Social e Introversão influenciando minha visão do grupo. Vale mencionar também que o personagem do “Tick-tock man” foi introduzido e desconfio que ele ainda terá mais influência nos volumes a seguir. A atmosfera da série é bem única, um cenário de filmes Westerns misturado com Sci-Fi Distopia e com toques de Fantasia. Para minha surpresa essa atmosfera me agradou pois normalmente esses são gêneros (Western, Distopia) que não gosto muito. Devo então elogiar King pois se ele conseguiu misturar gêneros que não gosto e ainda assim criar uma atmosfera que me prende isso é pura habilidade dele como escritor. Isso não é surpresa, King tem uma das melhores escritas que já li. É claro, ela não é perfeita, não importa em que década o livro se passe os personagens, independente de sexo e idade, falam e fazem referências como se estivessem na década de 70. Porém, no geral, isso não diminui muito o meu divertimento com a leitura dos livros do autor. O enredo foi interessante o suficiente: Vários meses se passaram e os dois companheiros de Roland tornaram-se pistoleiros proficientes. Eddie Dean desistiu da heroína e os dois eus de Odetta se juntaram, tornando-se a personalidade mais forte e equilibrada de Susannah Dean. Mas quando lutou contra The Pusher em 1977 em Nova York no Volume 2 de The Dark Tower Series, Roland alterou o ka ao salvar a vida de Jake, o menino que – no mundo e no tempo de Roland - já havia morrido. Roland e Jake passaram a existir em mundos diferentes, mas unidos pela mesma loucura: o paradoxo das memórias duplas. Roland, Susannah e Eddie devem trazer Jake para o Mid-World e seguir o Caminho do Feixe até a Torre Negra. Ao longo do caminho, o “tet” tropeça nas ruínas da cidade de Lud e fica preso entre as gangues em guerra dos Pubes e dos Grays. A única maneira de sair de Lud é acordar Blaine, o Mono, um trem insano que tem paixão por enigmas e por viagens suicidas. A história é, em maior parte, intrigante e inesperada, mas em alguns pontos tem problema de ritmo. Por exemplo a parte do livro em que Jake está em Nova York sem saber se Roland e Mid-World tinham sido apenas sintomas de sua loucura ou algo real, e se foi real como retornar aquele mundo, foi uma parte que se arrastou por mais tempo do que deveria. A jornada de Jake, desde que apareceu no texto achando que estava louco, sua procura por algo que não sabia realmente o que era, até finalmente conseguir atravessar para o Mid-World foi desnecessariamente longa e detalhada causando alguma impaciência e diminuindo um pouco a sensação de curiosidade da minha parte. Quanto a lógica interna da obra, bem, esta é um tanto randômica. King não parecia ter realmente um plano de para onde a série estava indo. A sensação é que o mundo e o enredo dessa obra foram criados no improviso. A explicação para o que não tem explicação no livro é “Ka”, algo semelhante a destino. Algo que não faz sentido acontece? Foi Ka. A ideia de Ka-tet também me pareceu um pouco confusa. Aparentemente Ka-tet é um termo no que Roland denomina “High Speech” para um grupo de vários indivíduos centrais ligados uns aos outros para um propósito, com indivíduos adicionais desempenhando papéis transitórios e funções específicas dentro do grupo. Mas se a história e seus conceitos as vezes são ilógicos eles também são inesperados e imprevisíveis, assim aumentando seu nível de entretenimento. Nesse aspecto posso dizer que a obra sim me entreteve e estou curiosa para ver onde o autor vai levar essa história não usual. O meu rating é um sólido 3.75 estrelas.



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bluejayreads's review against another edition

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adventurous dark
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

4.25

Only Stephen King could put a fantasy version of a Wild West gunslinger, a heroin addict from the 1980s, and a disabled activist with multiple personalities in a riddle contest with a sentient train and make it feel like horror. And not just horror, but really good horror. 

After The Drawing of the Three, I really wasn’t enjoying this series all that much. I only read book two to discuss it with a friend, and said friend (and a spoiler he gave me after I finished book two) was the main reason I picked up this book. 

And I’m so glad I did, because I actually enjoyed this one. 

I think a large part of that was the setting. Instead of desert in The Gunslinger and an interminable beach in The Drawing of the Three, Roland and company actually went to some interesting places in this book. They spent some time in a forest, traveling across a grassland, and in a small village entirely populated by elderly people. But the most interesting place to me by far was the city of Lud. 

Lud has a very post-apocalyptic feeling – even though it hadn’t gone through one singular apocalypse, it’s been devastated by years of war, two different factions fighting each other within the city walls, and terrifying technological happenings that take on a supernatural element because no one understands how or why they work. Considering that the gang was just passing through, I got to see a remarkable amount of the city, but I wish I had been able to explore it more. I love the idea of a long-lost people creating great architectural and technological marvels and the people living with them now not comprehending what it was that the ancient people actually did. 

This book also reveals some more details about Roland’s world and why it is the way it is (giving no answers but raising plenty of questions), a bit about Roland himself, and a lot more about Jake. It gets Eddie on board with the “find the Dark Tower” quest, but it still doesn’t explain what the Dark Tower does or why Roland wants it so badly. There’s several encounters with terrifying ancient technology that were really interesting, and it’s definitely leaning harder into horror than the previous two books did. 

I can’t call this one of my favorite books, but I actually enjoyed it. I was already planning on reading the next book, and then this one went and ended on a cliffhanger. As annoying as that is, it makes me glad I’d already decided to continue the series. If nothing else, this world is finally getting interesting. 

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luciawolfie's review against another edition

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adventurous challenging dark emotional mysterious sad tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

4.0


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