pn_hinton's review against another edition
5.0
This is the first Weiner book I have read in a few years and it reminded me why I love her voice so much. I really dove into Allie's story and everything that was going on with her. Weiner did a good job of showing just how easy it is to slip into addiction and how quickly it can happen as well as the justification for everything. It was also very real in what would happen and how someone would do anything to get their addiction fulfilled. Plus the ending was believable even if it was a little abrupt and almost to the point of seeming rushed to tie everything up. I would recommend this for any women who may be going through what Allie is feeling like the weight of their world is on their shoulders and may be tempted to go down that rabbit hole of relying on pain killers, wine, or anything else to get them through the day.
meganlee007's review against another edition
3.0
Right there with her. About a woman with a pills addiction. I have an addiction too. Only mine is delicious yarn and potato chips.
whitmc's review against another edition
4.0
I am a fan. Skeptical at first; the subject of suburban moms being addicted to painkillers while interesting and often overlooked, at first it seemed like the book was going to be more surface level. But I was proved wrong and I am glad. Fast read because you can't put it down (although it drags a bit early in section 3). I recommend, especially for Weiner fans.
ctiner7's review against another edition
5.0
So in love with this... gives you a true and honest view of what it is like to become addicted. Jennifer Weiner is a true artist and her writing is at her best in this beautiful yet sad story. I recommend for all readers. I feel there is a large crowd of people who would love and enjoy this book as much as I did.
taylorturnsapage's review against another edition
challenging
dark
emotional
reflective
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
sarahprandall's review against another edition
3.0
This was a quick and engaging read that I finished in just a few days. The first half was excellent – you are really drawn into Allison's world and her growing addiction to painkillers. But about halfway through, it loses some of the momentum, and ultimately the ending wasn't very satisfying for me. Still, a quick read with a believable main character.
agustinap's review against another edition
3.0
I like the progression on this book and her denial. I can totally see someone like her thinking she doesn't have a problem because she's educated/has a job/only takes prescription drugs. I enjoyed it.
fusrohdang's review against another edition
3.0
The subject of this book really isn't my cup of tea, hence the three stars. However, Weiner does an excellent job in many aspects of this book. First, I cried more times than I'd like to admit during the descriptions of of her ailing father. She juxtaposed the past with the present well, and the depiction of the disease was spot on and heartbreaking.
The character of Allison's development might have been straightforward and predictable, but it was convincing. There wasn't an immediate switch. The turning point doesn't going for the 'model' mother inciting accident, but instead Allison's discovery and urge to get help is selfish, or rather, self-motivated. I love that.
I liked that Allison was able to see her own plight as 'trivial' as well, though it wasn't. I liked that she used this triviality to feel like she didn't belong in rehab, and that afterwards she realized that her problems were just as important as every other Ashley and Brittany in the program.
That being said, the plot was still too formulaic for me. There are some plot twists than were more like subtle road bends, and it's pretty simple to guess the outcome (with a few surprises) by the first twenty-five pages. I didn't keep reading it for the plot, though. Weiner has been criticized for the two-dimensional nature of her characters, but I thought they were interesting enough to drive me through the whole novel in two sittings. Not bad, if you ask me.
The character of Allison's development might have been straightforward and predictable, but it was convincing. There wasn't an immediate switch. The turning point doesn't going for the 'model' mother inciting accident, but instead Allison's discovery and urge to get help is selfish, or rather, self-motivated. I love that.
I liked that Allison was able to see her own plight as 'trivial' as well, though it wasn't. I liked that she used this triviality to feel like she didn't belong in rehab, and that afterwards she realized that her problems were just as important as every other Ashley and Brittany in the program.
That being said, the plot was still too formulaic for me. There are some plot twists than were more like subtle road bends, and it's pretty simple to guess the outcome (with a few surprises) by the first twenty-five pages. I didn't keep reading it for the plot, though. Weiner has been criticized for the two-dimensional nature of her characters, but I thought they were interesting enough to drive me through the whole novel in two sittings. Not bad, if you ask me.
awishman's review against another edition
2.0
I wanted to like this book, and consider myself a Weiner fan, but this is not her best work. I found the main character very unlikable, even post-addiction. Allison is selfish, small-minded and cruel. The narrative is very heavy on flashbacks and stagnates at times. The story becomes jumbled and awkward after she leaves rehab and supporting characters like her husband and mother aren't fleshed out in a way that adds to the book. Weiner still writes descriptions that are so thoughtful, but this book just didn't do it for me. Disappointing.
luciabooksnstuff's review against another edition
5.0
Pela capa, este livro seria mais um daqueles que eu ia deixar passar-me ao lado. Mas o título chamou-me a atenção e fui ler a sinopse e ainda bem que o fiz.
Este livro conta a história de Allison, uma mãe e blogger que é viciada em comprimidos. Tudo começa aos poucos, um Vicodin para relaxar, um Percicot para desanuviar. Estes medicamentos são todos sujeitos a receita médica e são opiáceos, como tal quando consumidos sem prescrição ou supervisão médica podem causar dependência. Lembram-se da série Dr. House? Ele era viciado em Vicodin. A Allison começa por tomar painkillers quando se lesiona nas costas. Os opiáceos aliviam as dores e dão uma sensação de relaxamento (vulgo “moca”). A nossa personagem principal tem uma vida agitada. Tem uma menina de 5 anos, um marido que não colabora, o pai recentemente diagnosticado com Alzaheimer e um trabalho exigente. A forma que arranja de fugir ao stress é através dos comprimidos. Consegue, a princípio, as receitas porque vai contactando os seus médicos e vai alternando para que nenhum lhe negue a medicação. Mas as doses de que precisa vão aumentando e torna-se inviável a prescrição de que precisa.
Claro está que sai tudo fora do seu controlo. É um vício e gasta milhares de dólares para o manter.
Um dia algo grave acontece. Allison, como viciada que já é, mente e diz estar tudo bem. E uma nova situação grave acontece e é aí que o marido da Allison, Dave, vai intervir.
A narradora é a nossa protagonista e é através da vivência dela que conhecemos toda a história. É impressionante como certos acontecimentos nos podem guiar a levar determinados comportamentos que se tornam em doença. A autora não deixou de recorrer a alguns clichês sobre este tipo de assunto mas resultaram. Liguei-me à personagem muito facilmente. A escrita da autora ajudou nisso.
Além disso quis saber mais e fui pesquisar. Nos EUA são um problema cada vez maior. Sabiam que 80% das mortes por overdose de opiáceos é por causa destes medicamentos? Vicodin e oxicodona são os mais conhecidos. Em Portugal sei que há (por experiência própria) o cloridrato de tramadol que também é um opiáceos. Até ver, não têm representado um grande problema.
Por isso também considero este livro um alerta para uma nova realidade tão fácil de aceder e tão difícil de largar.
Só posso aconselhar esta leitura!
Este livro conta a história de Allison, uma mãe e blogger que é viciada em comprimidos. Tudo começa aos poucos, um Vicodin para relaxar, um Percicot para desanuviar. Estes medicamentos são todos sujeitos a receita médica e são opiáceos, como tal quando consumidos sem prescrição ou supervisão médica podem causar dependência. Lembram-se da série Dr. House? Ele era viciado em Vicodin. A Allison começa por tomar painkillers quando se lesiona nas costas. Os opiáceos aliviam as dores e dão uma sensação de relaxamento (vulgo “moca”). A nossa personagem principal tem uma vida agitada. Tem uma menina de 5 anos, um marido que não colabora, o pai recentemente diagnosticado com Alzaheimer e um trabalho exigente. A forma que arranja de fugir ao stress é através dos comprimidos. Consegue, a princípio, as receitas porque vai contactando os seus médicos e vai alternando para que nenhum lhe negue a medicação. Mas as doses de que precisa vão aumentando e torna-se inviável a prescrição de que precisa.
Claro está que sai tudo fora do seu controlo. É um vício e gasta milhares de dólares para o manter.
Um dia algo grave acontece. Allison, como viciada que já é, mente e diz estar tudo bem. E uma nova situação grave acontece e é aí que o marido da Allison, Dave, vai intervir.
A narradora é a nossa protagonista e é através da vivência dela que conhecemos toda a história. É impressionante como certos acontecimentos nos podem guiar a levar determinados comportamentos que se tornam em doença. A autora não deixou de recorrer a alguns clichês sobre este tipo de assunto mas resultaram. Liguei-me à personagem muito facilmente. A escrita da autora ajudou nisso.
Além disso quis saber mais e fui pesquisar. Nos EUA são um problema cada vez maior. Sabiam que 80% das mortes por overdose de opiáceos é por causa destes medicamentos? Vicodin e oxicodona são os mais conhecidos. Em Portugal sei que há (por experiência própria) o cloridrato de tramadol que também é um opiáceos. Até ver, não têm representado um grande problema.
Por isso também considero este livro um alerta para uma nova realidade tão fácil de aceder e tão difícil de largar.
Só posso aconselhar esta leitura!