Reviews

ذكريات تراني by Robin Fulton, طلال فيصل, Tomas Tranströmer

royallyr's review against another edition

Go to review page

4.0

really looking forward to reading more of his work, this memoir gave me a good glimpse of tranströmer’s voice and i really like what i’ve heard so far

fatiima21's review

Go to review page

3.0

السيرة الذاتية للشاعر السويدي توماس ترنسترومر، والتي لم يكملها بسبب إصابته بجلطة دماغية، كما ذكر المترجم في المقدمة.

الكتاب لطيف، لكن عدم اكتماله أصابني بخيبة أمل.

_ninahannah's review against another edition

Go to review page

3.0

I mean it was fine, I guess. Maybe a lot was lost in translation and that's why I didn't see anything special in it.

graciosareis's review against another edition

Go to review page

4.0

Trata-se de um pequeno livro de memórias do autor galardoado com o Premio Nobel da Literatura 2011. Para além do texto em prosa, a edição inclui fotografias do autor e de alguns dos seus textos manuscritos, dez poemas inéditos (os primeiros que escreveu) e um posfácio de Pedro Mexia.

As suas memórias, escritas quando tinha sessenta anos, incidem sobretudo sobre a sua infância e juventude, a sua educação, os seus hábitos e gostos e o despertar para a poesia.
Na sua narrativa, organizada em breves capítulos e sem ordem cronológica, perpassa uma certa humildade e sensibilidade ao relatar apenas pequenas lembranças, pormenores aparentemente sem muita importância para o leitor, mas que para o autor foram marcantes na sua formação. Não se registam grandes feitos, apenas recordações mais ou menos fiáveis, mais ou menos adulteradas quer pela memória quer pela emoção de reviver. E a sua primeira memória não é um facto, mas sim um sentimento.
“As primeiras vivências são, na sua maior parte, inacessíveis. Histórias recontadas, recordações de recordações, reconstituições que assentam na erupção de um estado de espírito.
A minha recordação datável mais antiga é a recordação de um sentimento. Um sentimento de orgulho. Fiz três anos, e disseram-me que isso era muito importante, que agora eu era grande.” (pp 11 e 12)

Percebemos com esta memória que se trata de uma pessoa sensível. Esta característica irá reforçar-se com a ausência da figura paterna ditada pelo divórcio dos pais e com a necessidade de se defender da hostilidade de alguns colegas e professores.
A vida recordada por Tranströmer é descrita com “rastos de luz”, como um cometa. Ele tenta recordar, mas há “regiões muito condensadas” que tornam a tarefa difícil. Assim, foca-se nos momentos de maior brilho e revela-se a criança curiosa, fascinada por museus, bichos, colecções de insectos, livros e bibliotecas; um garoto (9 anos) empenhado “ de alma e coração!” durante a guerra, “debruçado sobre o mapa da guerra que vinha no jornal” (p. 37) facilmente percebeu que ser nazi era mau “Os nazis eram tão desumanos como eu imaginava.” (p. 40); o adolescente que criou amizades com professores e que se refugiou nas traduções dos clássicos nas aulas de Latim.
“Já os meus professores, «os velhos», como nós lhes chamávamos, mantêm-se velhos na minha memória, embora os mais velhos tivessem então a mesma idade que eu tenho agora, no momento em que escrevo estas memórias. Sentimo-nos sempre mais novos do que somos. Trago em mim os meus rostos anteriores, como a árvore tem os anéis da sua idade. O que eu sou é a soma de todos esses rostos. O espelho só vê o meu rosto mais recente, mas eu conheço todos os anteriores. (p. 55)

Foi pela via da tradução de Horácio que o autor despertou para a poesia. Tanto trabalhou de forma metódica e rigorosa os versos do clássico que ficou deslumbrado, ao ponto de escrever os seus primeiros poemas que publicou no jornal da escola.
“Esta alternância entre o medíocre e trivial e o vigoroso e sublime ensinou-me muito. Era a condição da poesia. Era a condição da vida. Através da forma (da Forma!) era possível elevar uma coisa a um estádio superior.” (p. 74).

Gostei da prosa. Gostei dos seus primeiros poemas. Falta ler a poesia que lhe valeu o Nobel.

lasiepedimore's review against another edition

Go to review page

3.0

Puoi trovare questa recensione anche sul mio blog ---> La siepe di more

Tomas Tranströmer, vincitore del Nobel per la letteratura nel 2011, era uno dei maggiori poeti contemporanei. Non avevo mai letto niente di suo e ho pensato di iniziare da questa piccola autobiografia, che forse sarebbe più corretto definire raccolta di eventi salienti della vita di Tranströmer capaci di influenzare successivamente la sua poetica.

I ricordi mi guardano, infatti, contiene otto episodi della vita di Tranströmer, dall'infanzia al liceo, che il poeta reputava fondamentali sia per la sua formazione di uomo sia per quella del suo io poeta. Il libriccino (meno di cento pagine) è correlato di alcune foto e mi ha fatto nascere una discreta curiosità di conoscere il Tranströmer poeta.

Ogni episodio è in prosa, ma non si fa fatica a cogliere il poeta: Tranströmer, infatti, racconta di sé con l'essenzialità del verso che in poche parole è capace di spalancare le porte della mente per portarci laddove l'autore vuole – o anche no, perché mai mettere limiti ai luoghi nei quali un componimento potrebbe portarci.

Sono molto contenta di aver “incontrato” questo autore a partire dalla sua autobiografia: ho avuto l'impressione che nel suo caso l'elemento biografico sia determinante (anche se, naturalmente, potremmo dirlo di qualunque autore). Mi sentire sicuramente riparlare di Tranströmer.

j_erics's review against another edition

Go to review page

dark hopeful informative slow-paced

3.5

fatma81's review

Go to review page

2.0

محتوى الكتاب عذب وجميل ولكنه أقل بكثير من أن يضمن في كتاب. المقدمة للمترجم حمستني كثيراً لقراءة الكتاب، ولكن صفحاته المحدودة خيبت أملي.

fatmayehia's review

Go to review page

2.0

محتوى الكتاب عذب وجميل ولكنه أقل بكثير من أن يضمن في كتاب. المقدمة للمترجم حمستني كثيراً لقراءة الكتاب، ولكن صفحاته المحدودة خيبت أملي.
More...