Reviews

Counter-Clock World by Philip K. Dick

nanbh's review against another edition

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adventurous dark emotional mysterious fast-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? No

3.0

zachbrumaire's review against another edition

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2.0

mixed bag, i likeed the classic PKD theology and religion building, the parts with the prophet were cool, but there's a lot of r/menwritingwomen here which feels very self aware but not really for anything other than being self aware. murdoxically I do enjoy these middling novels where he's clearly going over the same essential themes in drafts and focusing more on the artwork as process and project rather than meeting each to be a self-contained perfectionist whole. still I don't think I would recommend this one to anyone other than someone interested in doing a study of the full PKD cannon. read A Maze of Death instead--or better yet, VALIS.

giulialou's review against another edition

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dark mysterious reflective tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

2.75

jonmhansen's review

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4.0

It is a great big barrel of WTF. Entertaining to read, but the weird logic of the world will fall apart if you think about it too much while reading.

david_agranoff's review

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2.0

I just didn't jive with this concept. Recording a podcast episode in a few weeks. Stay tuned for the review in the episode.

acrisalves's review against another edition

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3.0

Também publicado em https://osrascunhos.com/2016/12/28/counter-clock-world-philip-k-dick/
Não, ainda não li todos os livros de Philip K. Dick, e muitos ainda se encontram na lista de próximas leituras. Este nem nesta lista se encontrava mas ao ler um conto na Smokopolitan (Beggining / End of a century de Monika Wiklik) gostei da premissa e fui alertada pelo João Barreiros para a existência de um livro com uma ideia semelhante, a de um mundo em que o tempo anda ao contrário – quem morreu volta à vida nos caixões em que estava enterrado, os bebés desaparecem progressivamente num útero tornando-se parte da mulher e do homem com quem ela tiver relações no final do tempo.

Esta ideia que tem grande potencial no seu desenvolvimento apresenta, no conto, alguns detalhes engraçados como a de qualquer escrito desaparecer no dia seguinte, ou as obras de arte (ou outras) que, ultrapassada a data da sua criação, começariam a desaparecer para ficarem apenas registadas na memória de alguns. E mesmo esta seria lentamente dissipada.

Em Counter-clock world o mundo foi invertido mas os detalhes da inversão focam-se mais nos efeitos metabólicos. Por este motivo cadáveres reconstroem-se lentamente nos seus caixões e, só quando ganham consciência podem ser desenterradas. Assim conhecemos uma brigada responsável por detectar pessoas conscientes debaixo de terra. As pessoas desenterradas não são donas de si próprias, havendo necessidade de ficarem à guarda de alguém que pague por elas. Senão existirem familiares, então a pessoa fica associada ao Estado.

Paralelamente, existem instituições que podem estar interessadas em assumir os desenterrados, seja por motivos políticos ou religiosos. Quando um pequeno grupo descobre o cemitério abandonado em que se encontra um importante líder religioso, começa o perigoso leilão em que interesses maiores se sobrepõem ao bem estar de alguns indivíduos. Se quem detém os direitos deste líder religioso tinha pensado enriquecer às custas de uma boa oferta, quando os vários interesses se confrontam assistimos ao lento e irónico desmoronar de todos os planos.

Expandido a partir de um conto do autor, Your appointement will be yesterday, e publicado em 1967, Counter-Clock World apresenta a acção no futuro de 1998. E se estes detalhes cronológicos nem sempre são necessários para compreender a história, neste caso são fundamentais. É que, nesta história, o Homem já teria colonizado outros planetas há muito e possui alguma tecnologia bastante avançada, enquanto outra, parece incrivelmente datada.

O metabolismo terá começado a regredir 1986, fazendo com que os cigarros não possam ser fumados, mas inversamente, reconstroem-se e limpam o ar que os circunda, e a comida não possa ser ingerida, existindo um processo oposto ao que conhecemos.

Ainda que estes detalhes sejam inventivos e confiram um contexto interessante para a história, o foco principal está na luta de interesses das várias entidades semi-secretas e religiosas, e na forma como estas controlam a realidade que se nos apresenta, passando por cima de interesses pessoais e governamentais.

Sem ser o melhor livro de Philip K. Dick contém uma história movimentada, carregada de detalhes interessantes baseados na premissa do metabolismo invertido, com episódios onde as crianças se mostram muito pouco angelicais, e velhotes assustados que recuperam a saúde, lentamente. Em Portugal Counter-clock world foi publicado como Regresso ao Passado pela Panorama.

idroplungs's review

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reflective medium-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.5

tankard's review against another edition

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4.0

7/10

byssheplease_'s review against another edition

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3.0

Reading this felt like PKD had a deadline and he rushed to meet it. The plot is excellent but I wish he took his time to develop the characters. The setting is a delight, as always, with a graveyard where formerly dead people call to be dug back up; a library that eradicates documents and scares the shit out of people; and a promise to migrate to Mars. I really wish the book was longer.

lonecayt's review against another edition

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3.0

Certainly not his best, but intriguing nonetheless. He obviously has a strong base in philosophy.