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A review by acrisalves
Tony Chu, Detective Canibal - Vol. 7: Maçãs Podres by John Layman
4.0
https://osrascunhos.com/2017/10/06/tony-chu-vol-7-macas-podres-john-layman-e-rob-guillory/
Neste sétimo volume, e após a morte da irmã, Chu mostra-se implacável. Mais dedicado do que nunca ao trabalho, para poder vingar a falecida, empreende, também, uma tentativa de se reconciliar com a filha, que tem negligenciado desde bebé por conta da morte da esposa.
De regresso à FDA conjuntamente com o seu parceiro de sempre, Chu depara-se com um novo flagelo alimentar. Várias pessoas são consumidas pelas chamas após o consumo de uma bebida não aprovada. Os casos iniciam-se num ginásio mas estendem-se à ópera, ao pai natal, e a um leitor de comics – justificação para se exporem imagens que ironizam de forma rocambolesca cada uma das situações.
Por detrás dos casos não se encontra a ganância, mas um culto de adoradores de ovos que terá declarado uma guerra santa. Mas este não é o único caso que veremos Chu despachar com mestria, enquanto investiga um pouco mais sobre a morte da irmã, chegando mesmo a enfrentar um espectro deste vampiro de capacidade alimentares.
Menos centrado nas capacidades concretas de Chu, mas aproveitando para apresentar uma série de episódios mirabolantes envolvendo comida e as diversas capacidades de outras pessoas, este sétimo volume possui, como já é habitual, detalhes deliciosamente nojentos, como pessoas que ganham a aparência da sua última refeição.
Com este sétimo volume a história afasta-se da simplicidade narrativa dos primeiros volumes, caracterizando melhor o mundo onde decorre, e aproveitando para explorar outros enredos paralelos. Poderíamos dizer que a história se dispersa (o que acaba por ser verdade) mas neste caso (o que é raro) tal é usado de forma positiva e divertida.
Neste sétimo volume, e após a morte da irmã, Chu mostra-se implacável. Mais dedicado do que nunca ao trabalho, para poder vingar a falecida, empreende, também, uma tentativa de se reconciliar com a filha, que tem negligenciado desde bebé por conta da morte da esposa.
De regresso à FDA conjuntamente com o seu parceiro de sempre, Chu depara-se com um novo flagelo alimentar. Várias pessoas são consumidas pelas chamas após o consumo de uma bebida não aprovada. Os casos iniciam-se num ginásio mas estendem-se à ópera, ao pai natal, e a um leitor de comics – justificação para se exporem imagens que ironizam de forma rocambolesca cada uma das situações.
Por detrás dos casos não se encontra a ganância, mas um culto de adoradores de ovos que terá declarado uma guerra santa. Mas este não é o único caso que veremos Chu despachar com mestria, enquanto investiga um pouco mais sobre a morte da irmã, chegando mesmo a enfrentar um espectro deste vampiro de capacidade alimentares.
Menos centrado nas capacidades concretas de Chu, mas aproveitando para apresentar uma série de episódios mirabolantes envolvendo comida e as diversas capacidades de outras pessoas, este sétimo volume possui, como já é habitual, detalhes deliciosamente nojentos, como pessoas que ganham a aparência da sua última refeição.
Com este sétimo volume a história afasta-se da simplicidade narrativa dos primeiros volumes, caracterizando melhor o mundo onde decorre, e aproveitando para explorar outros enredos paralelos. Poderíamos dizer que a história se dispersa (o que acaba por ser verdade) mas neste caso (o que é raro) tal é usado de forma positiva e divertida.