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A review by brunafurlan
The Aureate Affairs by Kelsi Cripe
lighthearted
slow-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? No
1.0
DNF.
Achei esse livro tão rídiculo, que não consegui passar dos 30%.
A história já não é algo original, visto que é bem parecido. om a premissa de A Seleção. O elemento de originalidade que foi proposto na sinopse, que é a fantasia, não foi bem explorado. Li reviews elogiando a construção do universo, então talvez mais para frente, isso seja mais construído na narrativa. Mas honestamente, um livro que se propõe a ser fantasia não ter um mínimo desenvolvimento desse aspecto pelas primeiras 100 páginas? Não faz sentido.
Mas o que me fez desistir mesmo do livro foi a protagonista - e pensar no quão misógina a autora deve ser pra ser capaz de escrever uma personagem assim. Ela tem uma síndrome de pick me girl que nem livros de 2010 tinham - quando li a personagem dizendo que "isso era tudo que eu precisava, ser eu mesma com um homem novamente", eu desisti. Mas honestamente, deveria ter desistido na primeira vez das milhares em que explicitamente foi falado "você não é como as outras garotas".
Sem dizer que a escrita é escrotamente cansativa. A cada três parágrafos, temos reflexões internas da personagem sobre como ela se sente culpada, irritada com a própria situação, infeliz de estar ali, etc. Esses parágrafos eram sempre iguais e usavam sempre as mesmas palavras e descrições.
E pra completar, a forma em que a personagem é tratada por todos como se ela fosse um anjo só porque ela é a única pessoa a tratar os funcionários com o mínimo de educação foi completamente ofensivo - beirou um complexo de White Savior.
Eu honestamente não sei como esse livro tem tantas boas reviews, mas eu fico feliz em saber que eu tenho um senso crítico melhor do que isso.
Achei esse livro tão rídiculo, que não consegui passar dos 30%.
A história já não é algo original, visto que é bem parecido. om a premissa de A Seleção. O elemento de originalidade que foi proposto na sinopse, que é a fantasia, não foi bem explorado. Li reviews elogiando a construção do universo, então talvez mais para frente, isso seja mais construído na narrativa. Mas honestamente, um livro que se propõe a ser fantasia não ter um mínimo desenvolvimento desse aspecto pelas primeiras 100 páginas? Não faz sentido.
Mas o que me fez desistir mesmo do livro foi a protagonista - e pensar no quão misógina a autora deve ser pra ser capaz de escrever uma personagem assim. Ela tem uma síndrome de pick me girl que nem livros de 2010 tinham - quando li a personagem dizendo que "isso era tudo que eu precisava, ser eu mesma com um homem novamente", eu desisti. Mas honestamente, deveria ter desistido na primeira vez das milhares em que explicitamente foi falado "você não é como as outras garotas".
Sem dizer que a escrita é escrotamente cansativa. A cada três parágrafos, temos reflexões internas da personagem sobre como ela se sente culpada, irritada com a própria situação, infeliz de estar ali, etc. Esses parágrafos eram sempre iguais e usavam sempre as mesmas palavras e descrições.
E pra completar, a forma em que a personagem é tratada por todos como se ela fosse um anjo só porque ela é a única pessoa a tratar os funcionários com o mínimo de educação foi completamente ofensivo - beirou um complexo de White Savior.
Eu honestamente não sei como esse livro tem tantas boas reviews, mas eu fico feliz em saber que eu tenho um senso crítico melhor do que isso.