A review by ozielbispo
Os sete enforcados by Eliana Sabino, Leonid Andreyev
5.0
As angústias e desespero de sete condenados a forca no começo do século passado na Rússia. 5 foram condenados por tentativa de ataque a um poderoso Primeiro Ministro, um outro por ser um assassino profissional e outro por matar e roubar seu patrão. Apesar de todos os esforços e métodos para se vencer o medo da morte, quando se aproxima a hora o terror toma conta. O livro expõe esse terror em cada um dos setes condenados.
É o primeiro livro que leio de Leonid e gostei muito. O autor morreu com apenas 22 anos(1871-1919).
Esse livro é um dos favoritos de Graciliano Ramos que foi um dos grandes escritores Brasileiros .
Outra curiosidade sobre livro é que ele inspirou um grupo de revolucionários da Bósnia a matar o arquiduque Franz Ferdinand, levando então à primeira guerra Mundial.
Ainda sobre esse livro há um comentário muito bom de Emilio Renzi :
"Estou lendo Os sete enforcados, de Andreiev. Os condenados do livro são todos livres-pensadores, niilistas: serão executados ao amanhecer, o tempo não passa, porém é sempre mais tarde – ou mais cedo – do que eles imaginam. Impossível descrever essa espera. “Ainda
não era a morte, mas já não era a vida.” Uma revolucionária, a heroína, pensa: “Eu queria que fosse assim: sair sozinha ao encontro dos soldados, com um leve revólver na liga; a morte não me importa, mas não quero morrer como uma galinha…”.
É o primeiro livro que leio de Leonid e gostei muito. O autor morreu com apenas 22 anos(1871-1919).
Esse livro é um dos favoritos de Graciliano Ramos que foi um dos grandes escritores Brasileiros .
Outra curiosidade sobre livro é que ele inspirou um grupo de revolucionários da Bósnia a matar o arquiduque Franz Ferdinand, levando então à primeira guerra Mundial.
Ainda sobre esse livro há um comentário muito bom de Emilio Renzi :
"Estou lendo Os sete enforcados, de Andreiev. Os condenados do livro são todos livres-pensadores, niilistas: serão executados ao amanhecer, o tempo não passa, porém é sempre mais tarde – ou mais cedo – do que eles imaginam. Impossível descrever essa espera. “Ainda
não era a morte, mas já não era a vida.” Uma revolucionária, a heroína, pensa: “Eu queria que fosse assim: sair sozinha ao encontro dos soldados, com um leve revólver na liga; a morte não me importa, mas não quero morrer como uma galinha…”.