A review by jo_mentaltravels
Maya's Notebook by Isabel Allende
adventurous
dark
emotional
hopeful
inspiring
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
EN: In mid-September, I arrived from a month-long travel to Chiloé – a ticket offered by one of my best friends, that led me to the depths of spiritual rejuvenation and emotional hell. I mean, I finished reading "Maya's Notebook" (2011), by Isabel Allende.
The story centers on Maya Vidal – a 19-year-old girl whose teenage years catch her in a web of unfortunate decisions and unknown danger. In uncertainty, it is through her diary that Maya shares the intricacies of her past – that led her to fly incognito to a remote island in Chile – and of her present – in a journey of healing and self-discovery.
To me, to read Allende feels like listening to a grandmother telling stories near a bonefire – through an unpolished, but captivating mix of original episodes, other-worldly characters and breath-taking scenery. And the "Notebook" had this in tons – sometimes it worked brilliantly, other times I sensed something was missing. Nevertheless, Maya's journey remained utterly inspiring. I sense my friend introduced me to a new life-long friend.
— Jo. 🐞🍀
–#–#–#–
PT: A meio de Setembro, cheguei de uma viagem de um mês a Chiloé – um bilhete oferecido por uma das minhas melhoras amigas, e que me levou às profundezas do rejuvenescimento espiritual e ao inferno emocional. Ou seja, terminei “O Caderno de Maya” (2011), de Isabel Allende.
A história centra-se em Maya Vidal – uma rapariga de 19 anos cuja adolescência a enreda numa teia de decisões infelizes e perigos desconhecidos. Na incerteza, é através do seu diário que Maya partilha os meandros do seu passado – que a levou a viajar incógnita para uma ilha remota no Chile – e do seu presente – numa viagem de cura e auto-descoberta.
Para mim, ler Allende é como ouvir uma avó a contar histórias junto à lareira – numa mistura crua, mas cativante, de episódios originais, personagens de outro mundo e cenários de cortar a respiração. E sinto que o "Caderno" teve disso em abundância – por vezes, funcionou de maneira brilhante; noutras, senti que faltava algo. Ainda assim, a jornada de Maya permaneceu inequivocamente inspiradora. Sinto que a minha amiga presenteou-me com mais uma amiga para a vida.
— Jo. 🐞🍀
The story centers on Maya Vidal – a 19-year-old girl whose teenage years catch her in a web of unfortunate decisions and unknown danger. In uncertainty, it is through her diary that Maya shares the intricacies of her past – that led her to fly incognito to a remote island in Chile – and of her present – in a journey of healing and self-discovery.
To me, to read Allende feels like listening to a grandmother telling stories near a bonefire – through an unpolished, but captivating mix of original episodes, other-worldly characters and breath-taking scenery. And the "Notebook" had this in tons – sometimes it worked brilliantly, other times I sensed something was missing. Nevertheless, Maya's journey remained utterly inspiring. I sense my friend introduced me to a new life-long friend.
— Jo. 🐞🍀
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PT: A meio de Setembro, cheguei de uma viagem de um mês a Chiloé – um bilhete oferecido por uma das minhas melhoras amigas, e que me levou às profundezas do rejuvenescimento espiritual e ao inferno emocional. Ou seja, terminei “O Caderno de Maya” (2011), de Isabel Allende.
A história centra-se em Maya Vidal – uma rapariga de 19 anos cuja adolescência a enreda numa teia de decisões infelizes e perigos desconhecidos. Na incerteza, é através do seu diário que Maya partilha os meandros do seu passado – que a levou a viajar incógnita para uma ilha remota no Chile – e do seu presente – numa viagem de cura e auto-descoberta.
Para mim, ler Allende é como ouvir uma avó a contar histórias junto à lareira – numa mistura crua, mas cativante, de episódios originais, personagens de outro mundo e cenários de cortar a respiração. E sinto que o "Caderno" teve disso em abundância – por vezes, funcionou de maneira brilhante; noutras, senti que faltava algo. Ainda assim, a jornada de Maya permaneceu inequivocamente inspiradora. Sinto que a minha amiga presenteou-me com mais uma amiga para a vida.
— Jo. 🐞🍀