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A review by ritaralha
Asas de prata by Camilla Läckberg
1.0
Em Asas de Prata, assistimos à continuação da história de Faye, a submissa que, afinal, era uma super mulher e que construiu um império. Se o primeiro livro já não era bom, este não lhe fica atrás, e o pior é que está tudo em aberto para um terceiro volume.
Não há muito mais para dizer do que já foi dito anteriormente.
Continuamos a acompanhar a alta roda sueca, com muitos jantares regados a champanhe e muitos engates foleiros durante todo o livro. O desfile de marcas continua, acrescentando à longa lista do primeiro volume mais algumas: Hugo Boss, Max Mara, Chanel, Gucci, Pucci, Furstenberg, Proenza Schouler, Philippe Starck, Gaggenau, Cordon-Bleu, Birkin.
Os homens continuam a ser retratados como seres desprezíveis, servindo apenas para satisfazer o prazer das mulheres, e algumas vezes nem isso conseguem.
Todos os actos cometidos à margem da lei, se cometidos por mulheres, continuam a ter justificação, como se isso fosse um romance que pretende, equivocadamente, falar de feminismo e girl power. Aliás, Faye cometeu inúmeros assassinatos e tudo bem, pois ela tem motivos para isso!
A história da vida de Faye e de sua família, antes de ela se mudar para Estocolmo, é um pouco rebuscada demais, pouco consistente e acima de tudo não pode justificar as acções futuras da protagonista.
Não há muito mais para dizer do que já foi dito anteriormente.
Continuamos a acompanhar a alta roda sueca, com muitos jantares regados a champanhe e muitos engates foleiros durante todo o livro. O desfile de marcas continua, acrescentando à longa lista do primeiro volume mais algumas: Hugo Boss, Max Mara, Chanel, Gucci, Pucci, Furstenberg, Proenza Schouler, Philippe Starck, Gaggenau, Cordon-Bleu, Birkin.
Os homens continuam a ser retratados como seres desprezíveis, servindo apenas para satisfazer o prazer das mulheres, e algumas vezes nem isso conseguem.
Todos os actos cometidos à margem da lei, se cometidos por mulheres, continuam a ter justificação, como se isso fosse um romance que pretende, equivocadamente, falar de feminismo e girl power. Aliás, Faye cometeu inúmeros assassinatos e tudo bem, pois ela tem motivos para isso!
A história da vida de Faye e de sua família, antes de ela se mudar para Estocolmo, é um pouco rebuscada demais, pouco consistente e acima de tudo não pode justificar as acções futuras da protagonista.