jcschildbach's review against another edition
3.0
Maybe it's just me, but a few of the things in this volume (that also existed in earlier volumes) were a bit more grating...the cheesy sex jokes, for instance. I'm also not really wild about Tony essentially being able to acquire new abilities by learning through eating. It makes it too easy for him to accomplish things that would otherwise take more effort, and better plotting/writing. Overall, though, I think the book is still fun and worth looking into.
menniemenace's review against another edition
3.0
Toni left last words, hooray!
Colby scenes were super funny, I really feel sorry for him but he brought it to himself.
Colby scenes were super funny, I really feel sorry for him but he brought it to himself.
ceraphimfalls's review against another edition
challenging
dark
hopeful
tense
fast-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.75
Here we go here we go here we go now! REVENGE TIME
sizrobe's review against another edition
5.0
This one introduced a bunch of new "food weirdoes" including my favorite, a hortamagnotroph who grows giant vegetables and makes houses out of them.
rikki's review against another edition
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? No
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? No
4.0
crookedtreehouse's review against another edition
5.0
When a comic book or graphic novel takes a turn involving the plot or a main character going from happy-go-lucky, to driven and vengeful, the colors of the book almost always go from bright and shiny to thick lines and muted colors. A literal darkening or muddying of tones (see Marvel's entire comic line during Dark Reign).
The end of volume six heralded a huge shift in tone for Chew. The humor is still there, the wacky plots and food powers are still being introduced at a gatling gun pace, but the lead character, Tony Chu, has grown and is interacting with the world in a more focused way.
Rob Guillory not only pencils and inks Chew, he also does the colors, and while his entire run on this book has been gorgeous, bold, and unique, it's in this volume that the coloring game goes up several notches. When a character is out of phase with who they used to be (not always literally, often just as a result of character growth), they are colored to look out of place, not muted or shadowed, but differently colored.
I don't always pick up on artistic details like this on first read unless the process is obvious or clumsy. This book is neither but I noticed early on that Guillory was ramping up his art as Layman was ramping up the plot. It's truly impressive that a series that started this good, continues to get even better.
The end of volume six heralded a huge shift in tone for Chew. The humor is still there, the wacky plots and food powers are still being introduced at a gatling gun pace, but the lead character, Tony Chu, has grown and is interacting with the world in a more focused way.
Rob Guillory not only pencils and inks Chew, he also does the colors, and while his entire run on this book has been gorgeous, bold, and unique, it's in this volume that the coloring game goes up several notches. When a character is out of phase with who they used to be (not always literally, often just as a result of character growth), they are colored to look out of place, not muted or shadowed, but differently colored.
I don't always pick up on artistic details like this on first read unless the process is obvious or clumsy. This book is neither but I noticed early on that Guillory was ramping up his art as Layman was ramping up the plot. It's truly impressive that a series that started this good, continues to get even better.
mjfmjfmjf's review against another edition
3.0
Sure this one is also stupid. But compared to the last volume, it does seem to move the plot along. Still readable, still not all that great art. There is also quite a bit of silliness. 2.5 of 5.
acrisalves's review against another edition
4.0
https://osrascunhos.com/2017/10/06/tony-chu-vol-7-macas-podres-john-layman-e-rob-guillory/
Neste sétimo volume, e após a morte da irmã, Chu mostra-se implacável. Mais dedicado do que nunca ao trabalho, para poder vingar a falecida, empreende, também, uma tentativa de se reconciliar com a filha, que tem negligenciado desde bebé por conta da morte da esposa.
De regresso à FDA conjuntamente com o seu parceiro de sempre, Chu depara-se com um novo flagelo alimentar. Várias pessoas são consumidas pelas chamas após o consumo de uma bebida não aprovada. Os casos iniciam-se num ginásio mas estendem-se à ópera, ao pai natal, e a um leitor de comics – justificação para se exporem imagens que ironizam de forma rocambolesca cada uma das situações.
Por detrás dos casos não se encontra a ganância, mas um culto de adoradores de ovos que terá declarado uma guerra santa. Mas este não é o único caso que veremos Chu despachar com mestria, enquanto investiga um pouco mais sobre a morte da irmã, chegando mesmo a enfrentar um espectro deste vampiro de capacidade alimentares.
Menos centrado nas capacidades concretas de Chu, mas aproveitando para apresentar uma série de episódios mirabolantes envolvendo comida e as diversas capacidades de outras pessoas, este sétimo volume possui, como já é habitual, detalhes deliciosamente nojentos, como pessoas que ganham a aparência da sua última refeição.
Com este sétimo volume a história afasta-se da simplicidade narrativa dos primeiros volumes, caracterizando melhor o mundo onde decorre, e aproveitando para explorar outros enredos paralelos. Poderíamos dizer que a história se dispersa (o que acaba por ser verdade) mas neste caso (o que é raro) tal é usado de forma positiva e divertida.
Neste sétimo volume, e após a morte da irmã, Chu mostra-se implacável. Mais dedicado do que nunca ao trabalho, para poder vingar a falecida, empreende, também, uma tentativa de se reconciliar com a filha, que tem negligenciado desde bebé por conta da morte da esposa.
De regresso à FDA conjuntamente com o seu parceiro de sempre, Chu depara-se com um novo flagelo alimentar. Várias pessoas são consumidas pelas chamas após o consumo de uma bebida não aprovada. Os casos iniciam-se num ginásio mas estendem-se à ópera, ao pai natal, e a um leitor de comics – justificação para se exporem imagens que ironizam de forma rocambolesca cada uma das situações.
Por detrás dos casos não se encontra a ganância, mas um culto de adoradores de ovos que terá declarado uma guerra santa. Mas este não é o único caso que veremos Chu despachar com mestria, enquanto investiga um pouco mais sobre a morte da irmã, chegando mesmo a enfrentar um espectro deste vampiro de capacidade alimentares.
Menos centrado nas capacidades concretas de Chu, mas aproveitando para apresentar uma série de episódios mirabolantes envolvendo comida e as diversas capacidades de outras pessoas, este sétimo volume possui, como já é habitual, detalhes deliciosamente nojentos, como pessoas que ganham a aparência da sua última refeição.
Com este sétimo volume a história afasta-se da simplicidade narrativa dos primeiros volumes, caracterizando melhor o mundo onde decorre, e aproveitando para explorar outros enredos paralelos. Poderíamos dizer que a história se dispersa (o que acaba por ser verdade) mas neste caso (o que é raro) tal é usado de forma positiva e divertida.