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pnlx's review against another edition
3.0
Tenho vontade de fazer uma celebração tipo Rocky por ter acabado este livro, que me cansou e ralou os nervos e não foi pela janela porque não é meu. É um bom livro, bem escrito e merecedor de toda a hype, mas não é para mim que sou avessa a maratonas de tristeza por muito poéticas e bem escritas que sejam. Leva 3 estrelas porque me custou voltar para ele e terminá-lo, mas não quero desencorajar ninguém de o ler porque o problema fui sempre eu e não o livro em si.
trippyisapunk's review against another edition
4.0
Ora della fine volevo fare anche io la guardiana di cimiteri. Infinitamente nostalgico e sul finale un pochino francesemente melenso.. ma per una storia così commovente credo fosse doveroso.
jo_mentaltravels's review against another edition
adventurous
emotional
hopeful
inspiring
reflective
relaxing
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.75
EN: It was time I'd pay my respects to the memory of the souls in "Fresh Water for Flowers" (2018), by Valérie Perrin – @thecharactersclub's May pick.
Violette Toussaint is the caretaker at a cemetery in a small French town. One day, she's visited by a local policeman – Julien Sole – who informs her that his mother wished to have her ashes deposited on a stranger's gravesite. The woman's request entrances Violette, so she decides to unravel the mystery – while graduously facing a reflection of herself.
As the title suggests, this book highlights the beauty of what is ephemeral – in a fateful dance between tragedy and romance. The story craddles us in its suffering and exaults us whevener it finds joy or simplicity, with a conforting, unpretentious tone. We dive into the depths of Violette's journey through the calm, steady routine of her cemetery, which helps us navigate its obstacles and opportunities with grace and confidence. In short, this book became a safe haven for the trials of life – one whose lessons I'll return to often.
— Jo. 🐞🍀
–#–#–#–
PT: Já era tempo de homenagear a memória das almas em "A Breve Vida das Flores" (2018), de Valérie Perrin – a escolha de Maio do @thecharactersclub.
Violette Toussaint é a guarda de um cemitério numa pequena cidade francesa. Um dia, recebe a visita de um polícia local – Julien Sole – que a informa do desejo da sua mãe em depositar as suas cinzas na campa de um desconhecido. Este pedido fascina Violette, que se esforçará para desvendar o mistério – enquanto se depara gradualmente com um reflexo de si mesma.
Tal como o título sugere, este livro explora a beleza do que é efémero – numa dança fatídica entre tragédia e romance. A história embala-nos no seu sofrimento e exulta-nos quando encontra alegria ou simplicidade, num tom reconfortante e despretensioso. Ao mergulharmos nas miríades da vida de Violette, na calma e constância do cemitério, aprendemos com ela a navegar pelos seus obstáculos e oportunidades com graça e confiança. Em suma, este livro tornou-se um porto seguro para as provações da vida, a cujas lições voltarei com frequência.
— Jo. 🐞🍀
Violette Toussaint is the caretaker at a cemetery in a small French town. One day, she's visited by a local policeman – Julien Sole – who informs her that his mother wished to have her ashes deposited on a stranger's gravesite. The woman's request entrances Violette, so she decides to unravel the mystery – while graduously facing a reflection of herself.
As the title suggests, this book highlights the beauty of what is ephemeral – in a fateful dance between tragedy and romance. The story craddles us in its suffering and exaults us whevener it finds joy or simplicity, with a conforting, unpretentious tone. We dive into the depths of Violette's journey through the calm, steady routine of her cemetery, which helps us navigate its obstacles and opportunities with grace and confidence. In short, this book became a safe haven for the trials of life – one whose lessons I'll return to often.
— Jo. 🐞🍀
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PT: Já era tempo de homenagear a memória das almas em "A Breve Vida das Flores" (2018), de Valérie Perrin – a escolha de Maio do @thecharactersclub.
Violette Toussaint é a guarda de um cemitério numa pequena cidade francesa. Um dia, recebe a visita de um polícia local – Julien Sole – que a informa do desejo da sua mãe em depositar as suas cinzas na campa de um desconhecido. Este pedido fascina Violette, que se esforçará para desvendar o mistério – enquanto se depara gradualmente com um reflexo de si mesma.
Tal como o título sugere, este livro explora a beleza do que é efémero – numa dança fatídica entre tragédia e romance. A história embala-nos no seu sofrimento e exulta-nos quando encontra alegria ou simplicidade, num tom reconfortante e despretensioso. Ao mergulharmos nas miríades da vida de Violette, na calma e constância do cemitério, aprendemos com ela a navegar pelos seus obstáculos e oportunidades com graça e confiança. Em suma, este livro tornou-se um porto seguro para as provações da vida, a cujas lições voltarei com frequência.
— Jo. 🐞🍀
a_joanapinto's review against another edition
it was really slow paced and not exciting at all
marluhrs's review against another edition
reflective
sad
slow-paced
5.0
beautifully written. Great story
juliafonseca's review against another edition
3.0
Um livro bom que poderia ter sido ótimo.
Não é que não gostei, mas não me encantou. Achei a escrita direta demais, com pouco espaço para o mistério e para a imaginação. Tudo é explicado muito detalhadamente, em frases rápidas e curtas, em uma grande repetição dos fatos. Em determinado momento, só via um monte de estereótipos, uma refém, um relacionamento tóxico, uma mãe megera...
Apesar disso, o vai e vem entre o passado e presente e as histórias entrelaçadas, além da mudança de estilo, que do nada vai do drama pro suspense, prenderam a minha atenção.
É uma leitura fluida e que traz algumas reflexões interessantes sobre a vida, a morte e como um abandono na infância pode impactar na confiança e nas escolhas de uma mulher. Os versos iniciais de cada capítulo são de uma beleza imensa.
Não é que não gostei, mas não me encantou. Achei a escrita direta demais, com pouco espaço para o mistério e para a imaginação. Tudo é explicado muito detalhadamente, em frases rápidas e curtas, em uma grande repetição dos fatos. Em determinado momento, só via um monte de estereótipos, uma refém, um relacionamento tóxico, uma mãe megera...
Apesar disso, o vai e vem entre o passado e presente e as histórias entrelaçadas, além da mudança de estilo, que do nada vai do drama pro suspense, prenderam a minha atenção.
É uma leitura fluida e que traz algumas reflexões interessantes sobre a vida, a morte e como um abandono na infância pode impactar na confiança e nas escolhas de uma mulher. Os versos iniciais de cada capítulo são de uma beleza imensa.
m_lena's review against another edition
emotional
mysterious
reflective
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.5
I adored this book. Perrin is an incredible writer. The characters are so interesting and the book is so tender. I think I’ll read it again, actually.