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greatingsburg's review against another edition
adventurous
emotional
funny
hopeful
inspiring
reflective
sad
fast-paced
4.0
this book like all of Angelou's books are inspiring and contain beautiful prose, which in itself is a reason to pick up the book. This book is more anecdotal and focuses mostly on the relationship with her mother. For readers who haven't read her other books, this might get confusing, because she jumps in time quite a lot and leaves out many details. Some facts also differ from earlier books. Overall a very enjoyable read, with a pinch of sadness since this is her last book.
Content Warnings
Minor: Rape
sakisreads's review against another edition
adventurous
hopeful
inspiring
slow-paced
4.0
I LOVE Vivian Baxter.
Maya Angelou and her mother started their lives together tumultuously, but as Baxter explains later on was probably for the best. Angelou being raised by her paternal grandmother is always looked upon quite fondly as well, which makes me smile 🥰
But Baxter’s full and joyful life is reflected throughout this autobiography. Angelou does it again! Even if you don’t read all of the others, I’d recommend this one 🙋🏻♀️
4 out of 5 stars for me, thank you ✨ Content warnings below!
Maya Angelou and her mother started their lives together tumultuously, but as Baxter explains later on was probably for the best. Angelou being raised by her paternal grandmother is always looked upon quite fondly as well, which makes me smile 🥰
But Baxter’s full and joyful life is reflected throughout this autobiography. Angelou does it again! Even if you don’t read all of the others, I’d recommend this one 🙋🏻♀️
4 out of 5 stars for me, thank you ✨ Content warnings below!
Content Warnings
Graphic: Death, Misogyny, Racial slurs, Racism, Grief, Death of parent, and Abandonment
octavia_cade's review against another edition
emotional
reflective
fast-paced
4.0
I read Angelou's Caged Bird some time back and thought it was outstanding, so when I discovered this in my local library - another memoir, though much different in focus - I knew I wanted to read it. It's very strongly focused on Angelou's relationship with her mother Vivian Baxter; how Angelou returned to her care after spending most of her childhood being looked after by her grandmother, and how their relationship changed over the decades. As Angelou points out, at the end of the book, Baxter was a "terrible" mother of small children, but an excellent mother of young adults.
And honestly... some ages are just easier than others. I say that never having been a parent, but the reason I've never been a parent is that I really don't think I could tolerate toddlers all that well. Being trapped with them for years at a time sounds like absolute hell - even if those years are necessary and soon over. Older kids are much more tolerable. So I did feel a lot of sympathy for Baxter there, but then she is an immensely sympathetic person. Charismatic, kind, generous... she clearly loves her daughter very much indeed, and proves to be a tremendous support to her. It makes for a very warm and positive read.
And honestly... some ages are just easier than others. I say that never having been a parent, but the reason I've never been a parent is that I really don't think I could tolerate toddlers all that well. Being trapped with them for years at a time sounds like absolute hell - even if those years are necessary and soon over. Older kids are much more tolerable. So I did feel a lot of sympathy for Baxter there, but then she is an immensely sympathetic person. Charismatic, kind, generous... she clearly loves her daughter very much indeed, and proves to be a tremendous support to her. It makes for a very warm and positive read.
dara_kossok_spiess's review against another edition
4.0
3,8 ☆ - I liked it: a lot. Angelou is like a fountain of female wisdom. Though having read her other books, some parts are repeated frequently.
annmerry's review against another edition
adventurous
emotional
funny
informative
inspiring
reflective
fast-paced
5.0
bookgirl1209's review against another edition
3.0
I listened to this being read by the author and I don't know that I would have liked it as much if I had just read it. There is something about Angelou's voice that just sweetens the pot.
The memoir was kind of all over the place - for the most part chronological but skipping here and there and not heavy on details when you kind of really need them (she was a striptease artist? what??)
What it truly is is a love letter to her mother who as Angelou says was an awful mother to young children but the best mom to a young adult and I have to admit she sound like a damn cool mom.
The memoir was kind of all over the place - for the most part chronological but skipping here and there and not heavy on details when you kind of really need them (she was a striptease artist? what??)
What it truly is is a love letter to her mother who as Angelou says was an awful mother to young children but the best mom to a young adult and I have to admit she sound like a damn cool mom.
joanaff17's review against another edition
5.0
Este é o melhor livro que li em 2017, e já estava a contar com isso. Maya Angelou foi uma pessoa daquelas que enche uma sala inteira quando entra. Tendo passado por uma vida marcada por momentos trágicos e dolorosos, Angelou nunca baixou os braços e lutou por se fazer ouvir, ao lado de pessoas como Martin Luther King ou Malcolm X. Foi actriz, foi escritora, foi poeta, foi filha e foi mãe, e para todos estes papéis, foi crucial ter uma determinação, uma força e uma garra cuja origem a autora atribui à sua mãe.
A relação entre ambas não começou bem. Maya Angelou foi enviada para viver com a avó paterna e o irmão mais velho quando era ainda muito nova, e passou grande parte dos seus primeiros anos sem aquele contacto materno que tanta falta faz a uma criança em desenvolvimento. Algures neste percurso, quando tinha apenas sete anos, foi violada pelo namorado da mãe durante uma visita que lhe fez, e durante cinco anos não falou com ninguém.
Algum tempo mais tarde, a mãe pediu os filhos de volta e a avó obedeceu, muito a contragosto das crianças, que viam a mãe como uma perfeita estranha. Pior, uma estranha que tinha escolhido sê-lo e as tinha abandonado. O reencontro não foi fácil, e o coração de Maya não foi fácil de conquistar.
No entanto, Vivien, a mãe de Maya, foi bem sucedida na conquista dos seus filhos, em particular desta menina que tinha tanto para contar. Desde então, criou-se um laço invejável entre mãe e filha.
Maya conta esta história de uma forma literária, e nem por momentos nos lembramos que estamos a ler uma biografia. A sua escrita tem todos os níveis de envolvência e fluidez, e não poucas vezes me recordou de Scout Finch (To Kill A Mockingbird) e das suas lutas internas de criança em crescimento.
Maya descreve uma mulher que a acompanha em tudo, a salva das garras do Mal, a protege, a acarinha e lhe sopra ao ouvido palavras de alento e de coragem.
Não consigo conceber uma melhor descrição de mãe, e muito bom saber que Maya Angelou teve uma pessoa assim perto de si. Recomendo muito.
A relação entre ambas não começou bem. Maya Angelou foi enviada para viver com a avó paterna e o irmão mais velho quando era ainda muito nova, e passou grande parte dos seus primeiros anos sem aquele contacto materno que tanta falta faz a uma criança em desenvolvimento. Algures neste percurso, quando tinha apenas sete anos, foi violada pelo namorado da mãe durante uma visita que lhe fez, e durante cinco anos não falou com ninguém.
Algum tempo mais tarde, a mãe pediu os filhos de volta e a avó obedeceu, muito a contragosto das crianças, que viam a mãe como uma perfeita estranha. Pior, uma estranha que tinha escolhido sê-lo e as tinha abandonado. O reencontro não foi fácil, e o coração de Maya não foi fácil de conquistar.
No entanto, Vivien, a mãe de Maya, foi bem sucedida na conquista dos seus filhos, em particular desta menina que tinha tanto para contar. Desde então, criou-se um laço invejável entre mãe e filha.
Maya conta esta história de uma forma literária, e nem por momentos nos lembramos que estamos a ler uma biografia. A sua escrita tem todos os níveis de envolvência e fluidez, e não poucas vezes me recordou de Scout Finch (To Kill A Mockingbird) e das suas lutas internas de criança em crescimento.
Maya descreve uma mulher que a acompanha em tudo, a salva das garras do Mal, a protege, a acarinha e lhe sopra ao ouvido palavras de alento e de coragem.
Não consigo conceber uma melhor descrição de mãe, e muito bom saber que Maya Angelou teve uma pessoa assim perto de si. Recomendo muito.
bethalow's review against another edition
5.0
Oh Maya Angelou... your ferocity in life and the generations before you is inspiring. Your ease on storytelling is beautiful and such a gift. I am left wanting to listen to countless hours more of the stories of your life and the lives that walked before you, that brushed the path you walked.