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daphnevwijn's review against another edition
2.0
Het idee van het boek is leuk, maar de uitwerking laat helaas te wensen over. Waar het een inzicht zou moeten geven in het ontstaan van boeken en hoe deze impact hadden op de wereld en de mensen daarin, is het eigenlijk meer een verzameling van essays over onderwerpen die de auteur interessant vind. De samenhang is soms ver te zoeken en ik vond de vergelijkingen die ze probeerde te maken met het heden en haar eigen leven erg vervelend. Ik heb hem uiteindelijk wel uitgelezen omdat sommige delen wel interessant waren, maar bleef toch steeds teleurgesteld.
rokoprog's review against another edition
adventurous
emotional
hopeful
informative
inspiring
lighthearted
relaxing
medium-paced
4.0
nzagalo's review against another edition
5.0
“O Infinito num Junco” é um livro sobre os Clássicos — cultura da Grécia e Roma antigas — focado na invenção da Escrita e do Livro, escrito num tom bastante leve, arredado do formalismo da Academia na qual a autora Irene Vallejo (1979) se doutorou, e que ninguém esperava ver tornar-se num sucesso de vendas em 2020. Em Espanha, além dos múltiplos prémios, saíram mais de 20 edições, e em menos de um ano já vai com mais 30 de traduções — português, francês, holandês, etc. O que tem esta obra para gerar tanto interesse?
[https://virtual-illusion.blogspot.com/2021/03/o-infinito-aberto-pela-escrita-e-o-livro.html]
Julgo que o primeiro ponto a favor se deve à intenção da autora: “Em toda a minha carreira, foi o projeto que fiz mais por necessidades íntimas e paixões do que por razões pragmáticas ou por cálculos”. O livro transborda de paixão pelos clássicos, e mais ainda pelo artefacto do Livro e tudo o que a ele se liga, desde o alfabeto ao contar de histórias. Vallejo viaja até ao berço da civilização europeia, na Mesopotâmia, para dar conta do surgimento da Escrita e da sua importância para a civilização que existe hoje no século XXI. Inicia aí um périplo de 3000 anos de história até ao declínio de Roma, dando-nos a mão para explicar como aquilo que somos hoje se deve às letras que aprendemos a inscrever em bocados de argila, papiro, pergaminho e mais tarde papel.
“o ofício de pensar o mundo existe graças aos livros e à leitura, ou seja, quando podemos ver as palavras, e refletir devagar sobre elas, em vez de nos limitarmos a ouvi-las pronunciar no veloz rio do discurso.”
continuar a ler no blog com formatação e links:
https://virtual-illusion.blogspot.com/2021/03/o-infinito-aberto-pela-escrita-e-o-livro.html
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Julgo que o primeiro ponto a favor se deve à intenção da autora: “Em toda a minha carreira, foi o projeto que fiz mais por necessidades íntimas e paixões do que por razões pragmáticas ou por cálculos”. O livro transborda de paixão pelos clássicos, e mais ainda pelo artefacto do Livro e tudo o que a ele se liga, desde o alfabeto ao contar de histórias. Vallejo viaja até ao berço da civilização europeia, na Mesopotâmia, para dar conta do surgimento da Escrita e da sua importância para a civilização que existe hoje no século XXI. Inicia aí um périplo de 3000 anos de história até ao declínio de Roma, dando-nos a mão para explicar como aquilo que somos hoje se deve às letras que aprendemos a inscrever em bocados de argila, papiro, pergaminho e mais tarde papel.
“o ofício de pensar o mundo existe graças aos livros e à leitura, ou seja, quando podemos ver as palavras, e refletir devagar sobre elas, em vez de nos limitarmos a ouvi-las pronunciar no veloz rio do discurso.”
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ariaspaz's review against another edition
5.0
merece las 5 estrellas porque me he entretenido mucho leyéndolo. Cosas que ya sabia, cosas que no... todo muy anecdótico y fácil de leer. Quizá a veces en estilo se pasa de “cursi”, pero como está hablando de libros lo perdono y entiendo. Eso si, ahora tengo una lista infinita de libros para leer.
victornerf's review against another edition
emotional
funny
informative
inspiring
lighthearted
medium-paced
5.0
hopeanvalkea's review against another edition
informative
inspiring
reflective
relaxing
medium-paced
5.0