molgun1468's review against another edition
challenging
dark
emotional
informative
reflective
sad
tense
fast-paced
4.5
messyreading's review against another edition
3.0
Ich bin nicht so richtig reingekommen. Vielleicht war das Absicht, weil die Hauptfigur auch nicht so recht wei§, was passiert ist. Ich glaub auch, dass mir historischer Kontext fehlt. Die Grafiken waren jedenfalls sehr stark.
acrisalves's review against another edition
4.0
com fotos do interior em https://osrascunhos.com/2017/02/16/waltz-with-bashir-ari-folman-e-david-polonsky/
Ao contrário do que nos diz o nosso cérebro, a memória é algo volátil, em transformação constante, capaz de nos enganar e de nos iludir, capaz de se esconder no nosso inconsciente e de retornar nos momentos menos prováveis. Por vezes este esconder é um mecanismo de defesa, uma forma de nos protegermos a nós próprios, uma forma de mantermos a integridade emocional e de resistir à mudança inevitável que o aceitar dessas memórias traria.
Um dia um homem resolve contar o pesadelo que o assola, eternamente perseguido pelos cães que matou. Não sabe que o contar do episódio nocturno repetitivo levará, a quem ouve, a ter um flashback da guerra que viveu e da qual nada recordava, iniciando-se uma busca pelos motivos do esquecimento e dos traumáticos acontecimentos ocorridos.
Entre os vários relatos que busca reconstroem-se ocorrências de um horror quase indescritível, percepções de uma guerra que decorre em cidades e envolve fatalidades civis, pelos olhos de rapazes quase adolescentes que pouco ou nada sabem da vida e muito menos das ordens que receberão.
Por vezes quase silencioso em relação aos episódios que apresenta, Waltz with Bashir apresenta a realidade pesada e vergonhosa da Guerra no Líbano em 1982, com os massacres que ocorreram durante a guerra. O que o torna peculiar é a perspectiva do soldado que se dissociou das suas próprias memórias, e a perspectiva com que são contados os relatos, pessoal e centrada nos soldados, meros rapazes
Na sua maioria, as imagens destacam a figura do soldado mas nem sempre o integram totalmente no que o rodeia, à semelhança da dissociação que ocorre na sua mente. As cenas de guerra e carnificina confrontam-se com as da cidade por vezes aparentemente pacífica e com as tentativas de vida pessoal destes soldados nas poucas folgas que têm.
Poderoso pelos cenários que apresenta, vergonhoso como qualquer guerra, Waltz with Bashir contém imagens e perspectiva que não deixam o leitor indiferente, mostrando como a carnificina pode marcar de forma bastante diferente a mente e a realidade de cada um.
Ao contrário do que nos diz o nosso cérebro, a memória é algo volátil, em transformação constante, capaz de nos enganar e de nos iludir, capaz de se esconder no nosso inconsciente e de retornar nos momentos menos prováveis. Por vezes este esconder é um mecanismo de defesa, uma forma de nos protegermos a nós próprios, uma forma de mantermos a integridade emocional e de resistir à mudança inevitável que o aceitar dessas memórias traria.
Um dia um homem resolve contar o pesadelo que o assola, eternamente perseguido pelos cães que matou. Não sabe que o contar do episódio nocturno repetitivo levará, a quem ouve, a ter um flashback da guerra que viveu e da qual nada recordava, iniciando-se uma busca pelos motivos do esquecimento e dos traumáticos acontecimentos ocorridos.
Entre os vários relatos que busca reconstroem-se ocorrências de um horror quase indescritível, percepções de uma guerra que decorre em cidades e envolve fatalidades civis, pelos olhos de rapazes quase adolescentes que pouco ou nada sabem da vida e muito menos das ordens que receberão.
Por vezes quase silencioso em relação aos episódios que apresenta, Waltz with Bashir apresenta a realidade pesada e vergonhosa da Guerra no Líbano em 1982, com os massacres que ocorreram durante a guerra. O que o torna peculiar é a perspectiva do soldado que se dissociou das suas próprias memórias, e a perspectiva com que são contados os relatos, pessoal e centrada nos soldados, meros rapazes
Na sua maioria, as imagens destacam a figura do soldado mas nem sempre o integram totalmente no que o rodeia, à semelhança da dissociação que ocorre na sua mente. As cenas de guerra e carnificina confrontam-se com as da cidade por vezes aparentemente pacífica e com as tentativas de vida pessoal destes soldados nas poucas folgas que têm.
Poderoso pelos cenários que apresenta, vergonhoso como qualquer guerra, Waltz with Bashir contém imagens e perspectiva que não deixam o leitor indiferente, mostrando como a carnificina pode marcar de forma bastante diferente a mente e a realidade de cada um.
katrinky's review against another edition
4.0
horrifying, moving, breathtaking illustrations. i think it's a combination of digital and hand-drawn, and it's astounding. pay attention to the animals; some of the most powerful commentary about the futility of war is in the treatment of animals.
oneesk's review against another edition
4.0
Impressive tale set in the Lebanon war. The dark drawings do a great job of conveying the grim mood.
beatsbybeard's review against another edition
4.0
This was originally an animated documentary, so the artwork in this graphic novel is distinct and magnificent. The story follows a former Israeli soldier as he tries to piece together where he was during a horrific Christian massacre of Palestinian refugees during the Lebanon War in 1982. I wasn't a huge fan of the amnesiac angle of the novel – not to mention that it's fairly short – but the artwork was incredibly moving.
weetziebot's review against another edition
3.0
As much as I enjoyed this book I have the feeling this is one of the very few instances where the movie is better. I'll have to see it.
bluenicorn's review against another edition
3.0
This was pretty good- excellent illustrations and quite visually startling at times. It was a quick read, too. My only issue with it was that I know nothing about the Lebanon war, and this book kind of starts off assuming that the reader knows everything about it.
But I love the idea of memory- what are memories, where do they go, how do we know what's real? Those are kind of what came to my mind when reading it.
But I love the idea of memory- what are memories, where do they go, how do we know what's real? Those are kind of what came to my mind when reading it.