nisr__'s review against another edition
informative
fast-paced
4.5
she's mother of the lesbian gender
lwj's review against another edition
while wittig does make some really solid points here, she made the decision to compare racism and lgbt issues on the same level, which resulted in some really weird and inappropriate comments.
it's also worth noting that given the time this was published, some of the language used is outdated and less inclusive than it could be.
even though this has its issues, wittig did make some interesting and really good points that are worth thinking about. (especially in the last paragraph . that was PHENOMENAL)
it's also worth noting that given the time this was published, some of the language used is outdated and less inclusive than it could be.
even though this has its issues, wittig did make some interesting and really good points that are worth thinking about. (especially in the last paragraph . that was PHENOMENAL)
jujuwithbooks's review against another edition
3.0
Lésbicas não são mulheres!?
Essa é a tese defendida pela Monique em alguns dos ensaios contidos neste livro. À época essa era uma afirmação um tanto polêmica, será que hoje ainda é?
É fácil compreender o ponto de vista de Wittig acerca da situação das lésbicas na sociedade, estamos à margem. E por isso muitas de nós são afetadas com a solidão, de não se encaixar em conversas ou estados de ser. Não é fácil viver em um mundo controlado por homens quando esses não são o ponto central das nossas decisões.
Acredito que a autora deu um pontapé muito grande quando escreveu esses ensaios e colocou as problemáticas de gênero que as mulheres enfrentam desde antes que sequer pudéssemos nomeá-las.
Entretanto é uma dura crítica que faço e que me incomodou durante toda a leitura, a comparação da situação histórica vivida por mulheres, lésbicas e pessoas LGBTs (em geral) ao sistema escravocrata que durante séculos usou, matou e torturou pessoas pretas. Essa comparação é muito mas muito rasa e não pode ser reproduzida mesmo que na tentativa de explicar um desajuste social vivido por estes outros grupos.
No mais, como disse no início, Monique deu um bom começo para que esses pensamentos de gênero, sexualidade e até mesmo acerca do poder da linguagem fossem estudados e ampliados nos dias de hoje.
Essa é a tese defendida pela Monique em alguns dos ensaios contidos neste livro. À época essa era uma afirmação um tanto polêmica, será que hoje ainda é?
É fácil compreender o ponto de vista de Wittig acerca da situação das lésbicas na sociedade, estamos à margem. E por isso muitas de nós são afetadas com a solidão, de não se encaixar em conversas ou estados de ser. Não é fácil viver em um mundo controlado por homens quando esses não são o ponto central das nossas decisões.
Acredito que a autora deu um pontapé muito grande quando escreveu esses ensaios e colocou as problemáticas de gênero que as mulheres enfrentam desde antes que sequer pudéssemos nomeá-las.
Entretanto é uma dura crítica que faço e que me incomodou durante toda a leitura, a comparação da situação histórica vivida por mulheres, lésbicas e pessoas LGBTs (em geral) ao sistema escravocrata que durante séculos usou, matou e torturou pessoas pretas. Essa comparação é muito mas muito rasa e não pode ser reproduzida mesmo que na tentativa de explicar um desajuste social vivido por estes outros grupos.
No mais, como disse no início, Monique deu um bom começo para que esses pensamentos de gênero, sexualidade e até mesmo acerca do poder da linguagem fossem estudados e ampliados nos dias de hoje.
thyldeba's review against another edition
La pensée straight est un classique de la littérature féministe qui questionne la place de la femme dans la société des années 90 et plus particulièrement la place des lesbiennes, en marge de cette catégorie "femme" car non dépendante de l'hétéronormativité régnante. Enfin, je crois que ça parle de ça parce qu'honnêtement je ne pense pas avoir compris plus de 20% du bouquin... Je ne sais pas si c'est pas manque de référence de ma part (loin d'être impossible) ou simplement parce qu'on a à faire ici à un de ces ouvrages universitaires où on s'adresse exclusivement à un petit entre soi d'universitaire.
Bres, je n'ai pas noté ce livre parce que je ne voyais pas l'intérêt de le faire alors que je n'ai pas compris la plupart du temps et ça ne serait clairement pas juste de noter le contenu probablement basé sur le seul fait que je n'ai pas les clés pour le comprendre.
J'aurais toutefois quelques trucs à redire qui m'ont dérangés. En particulier le fait de constamment comparer la place des femmes, à la place des esclaves noirs américains et parler du racisme comme si c'était quelque chose du passé... Voilà quoi...
Bres, je n'ai pas noté ce livre parce que je ne voyais pas l'intérêt de le faire alors que je n'ai pas compris la plupart du temps et ça ne serait clairement pas juste de noter le contenu probablement basé sur le seul fait que je n'ai pas les clés pour le comprendre.
J'aurais toutefois quelques trucs à redire qui m'ont dérangés. En particulier le fait de constamment comparer la place des femmes, à la place des esclaves noirs américains et parler du racisme comme si c'était quelque chose du passé... Voilà quoi...